A família de Michael Schumacher já gastou mais de 10 milhões de libras (cerca de R$ 43 milhões) no tratamento do ex-piloto de fórmula 1, desde que ele sofreu o acidente de ski nos Alpes franceses há 14 meses. O montante, estimado por médicos próximos à família, foi revelado pelo jornal britânico Daily Express. A despeito de todos os esforços, a família e os amigos ainda não têm nenhuma garantia mais contundente de que o atleta de 46 anos irá voltar um dia a ter uma vida normal. Uma pessoa próxima à família disse ao jornal: "O progresso é dolorosamente devagar. Não há milagre no horizonte".
Como já havia sido revelado anteriormente, a família montou uma verdadeira estrutura para receber o astro em sua mansão suíça - com diversas adaptações e novas instalações. As mais recentes informações sobre o estado de saúde de Schumacher dão conta que ele permanece "muito limitado mentalmente" e que ainda não é capaz de andar.
Ele está sob os cuidados de um time de 15 médicos, liderados pelo professor Jean-Francois Payen, que foi quem operou sua cabeça lecionada após o acidente, ocorrido em dezembro de 2013. Uma das maiores dificuldades em todo o tratamento para o médico, segundo o jornal, é lidar com a constante e ansiosa expectativa da mulher Corinna e dos filhos do piloto, Mick,15, e Gina-Maria, 17.
"O que tortura os fãs é exatamente o mesmo que tortura a família - o progresso é devagar, o progresso é incerto", disse Peter Hamlyn, neurologista e especialista em lesões na cabeça causada por alguma prática esportiva. Hamlyn cuidou do boxeador Michael Watson, após ele sofrer uma grave lesão durante uma luta com Briton Chris Eubank em 1991. O tratamento foi bem-sucedido. "Os primeiros meses depois da lesão são dominados por uma questão de sobrevivência. Gradualmente, à medida que as semanas e meses vão passando essa questão vai se transformando em dúvidas sobre a qualidade da sobrevivência do paciente", afirmou ao jornal.
No caso de Schumacher, nos seis primeiros meses após o acidente ele ficou em coma induzido e, recentemente, entrou em nova fase do tratamento. O professor Payen afirmou ao Daily Express que mantém profunda admiração pela esposa do piloto, que está na linha de frente do tratamento: "Ela tem exibido em todos os sentidos uma força de vontade excepcional. Ela sabia da gravidade da situação e do longo caminho que está por vir. Mas ela olha as coisas de modo muito claro e faz todos os esforços que pode para ajudar a melhorar a condição do seu marido".
"O que tortura os fãs é exatamente o mesmo que tortura a família - o progresso é devagar, o progresso é incerto", disse Peter Hamlyn, neurologista e especialista em lesões na cabeça causada por alguma prática esportiva. Hamlyn cuidou do boxeador Michael Watson, após ele sofrer uma grave lesão durante uma luta com Briton Chris Eubank em 1991. O tratamento foi bem-sucedido. "Os primeiros meses depois da lesão são dominados por uma questão de sobrevivência. Gradualmente, à medida que as semanas e meses vão passando essa questão vai se transformando em dúvidas sobre a qualidade da sobrevivência do paciente", afirmou ao jornal.
No caso de Schumacher, nos seis primeiros meses após o acidente ele ficou em coma induzido e, recentemente, entrou em nova fase do tratamento. O professor Payen afirmou ao Daily Express que mantém profunda admiração pela esposa do piloto, que está na linha de frente do tratamento: "Ela tem exibido em todos os sentidos uma força de vontade excepcional. Ela sabia da gravidade da situação e do longo caminho que está por vir. Mas ela olha as coisas de modo muito claro e faz todos os esforços que pode para ajudar a melhorar a condição do seu marido".
Reflexão:
A nossa vida é assim, uma hora tudo e glórias, conquistas, festas, viagens, riquezas em fim... E ainda ouço as pessoas dizerem: "Viva a vida profundamente, curta o que ela tem de bom para nos oferecer, eu sou feliz neste mundo e nada pode me tirar essa felicidade"
Mais o que é ser feliz neste mundo? O que adianta o homem ganhar tudo e no final perder a preciosa vida?
Observou o que foi dito acima? "O progresso é dolorosamente devagar. Não há milagre no horizonte".
Nenhum comentário:
Postar um comentário