quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O livro da Turma da Monica Prega o Espiritismo Moderno

Fone: Site Bíblia e a Ciência


                                                        Doutrinas nos quadrinhos

A Turma da Mônica, grupo de personagens de histórias em 

quadrinhos criado pelo cartunista Maurício de Sousa, será usada 

para difundir as crenças espíritas sobre Jesus e o Evangelho.  O 

livro Meu Pequeno Evangelho traz histórias do grupo de personagens

 infantis escritas em parceria com o espírita Luis Hu Rivas, um

 designer peruano, e Alã Michell, que desde os 15 anos de idade é

 adepto da religião. De acordo com o jornalista Felipe Patury, essa

 não é a primeira vez que Sousa publica histórias religiosas da

 Turma da Monica. “O que nunca tinha feito é um livro que juntasse 

Monica, Cebolinha, Cascão, Magali, Anjinho e Penadinho em histórias

 de cunho espírita”, pondera Patury. Em pré-venda, o livro Meu

 Pequeno Evangelho é descrito na sinopse da Boa Nova Editora –

 especializada em publicações espíritas – como uma obra de mensagens positivas a respeito do Evangelho.

“Neste livro, a Turma da Mônica recebe a visita de André, um primo do Cascão que vai apresentar para as crianças conceitos do Evangelho que todos podemos usar no dia a dia, independentemente da religião que praticam. Meu Pequeno Evangelho traz lindas mensagens de amor, caridade e humildade, contadas de forma divertida com os personagens mais queridos do Brasil”, diz o resumo.

O espiritismo é uma doutrina derivada do cristianismo [sic] criada pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, sob o pseudônimo Allan Kardec, que mistura ciência, filosofia e fé na busca por uma “melhor compreensão não apenas do universo tangível (científico), mas também do universo a esse transcendente (religião)”, de acordo com o resumo do Wikipédia.

No Brasil, uma das principais difusoras das mensagens do espiritismo são as novelas da TV Globo que tratam sobre vida após a morte, reencarnação, almas gêmeas e outros assuntos pertinentes a essa doutrina.

(Gospel Mais)

Nota: Na verdade, como se pode perceber nas ilustrações abaixo, a pregação espírita não é novidade nas produções de Mauricio. A apologia dessa filosofia (que não deriva do cristianismo, como diz a Wikipédia, pois ensina a reencarnação e não a ressurreição, e afirma que Jesus é um “espírito iluminado” e não Deus) vem sendo cada vez mais forte nas mídias populares, como novelas, filmes, seriados e quadrinhos. Praticamente todas as pessoas hoje em dia creem na imortalidade da alma, mesmo aqueles que creem também na Bíblia Sagrada. Mas isso não surpreende. Já estava profetizado. [MB]


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“Humilhai-vos na presença do Senhor, e Ele vos exaltará” (Tg 4:10).






                                                                              15/11/2014  Sábado à tarde Ano Bíblico: At 27, 28
VERSO PARA MEMORIZAR: “Humilhai-vos na presença do Senhor, e Ele vos exaltará” (Tg 4:10).

Leituras da Semana:
Tg 3:13–4:10; Dt 4:6; Gl 5:17; Jr 3:6-10, 20; At 19:13-16; Sl 24:3-6

Em muitas empresas de médio e grande porte, existe sempre alguém que não se sente devidamente valorizado. Nessa situação, a pessoa
acha que tem direito a algumas coisas que ainda não alcançou: mais respeito, salário mais elevado, promoção, etc. Essa atitude pode se
tornar doentia ao longo do tempo, à medida que a pessoa se esforça para ter sucesso. Os sintomas podem incluir observações lisonjeiras
aos administradores e revelações negativas sobre colegas de trabalho, tudo temperado com um espírito de rivalidade egoísta. Quando um
grande apresentador de telejornal foi promovido a uma função superior sem destruir outros candidatos, um colega, admirado, observou:
“Não houve cadáveres.”
Seria bom pensar que a rivalidade egoísta se limita a organizações seculares e que a igreja funciona de forma bastante diferente.
Infelizmente, as Escrituras indicam que a “sabedoria” mundana muitas vezes opera também entre os cristãos.
Nesta semana, veremos o que a Palavra de Deus tem a dizer sobre esta lamentável realidade.
No próximo sábado começará o maior evangelismo público de colheita da história: Viva com Esperança! De 22 a 29 de novembro. Serão
mais de 4 mil pastores e evangelistas voluntários que pregarão em suas igrejas! Prepare sua igreja e convide seus amigos!

Domingo Ano Bíblico: Rm 1–4 - 16/11/2014

A mansidão da sabedoria
1. “Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria” (Tg
3:13, ARC). “Mansidão de sabedoria?” O que isso significa?
Alguns comentaristas pensam que todo o terceiro capítulo de Tiago tem que ver com o que qualifica (ou desqualifica) alguém para ser
professor. Naturalmente, o “sábio e inteligente” parece ser bom candidato, mas o escopo parece ser mais amplo, abrangendo toda a
congregação. A sabedoria que Tiago descreve aqui e em toda a epístola não é principalmente a do tipo intelectual tão apreciada pelos
gregos antigos e por muitos países ocidentais hoje. Ao contrário, a sabedoria é vista na conduta e estilo de vida da pessoa, como
indicado pela palavra grega para isso, anastrophe, traduzida por “conduta”, “proceder” ou “comportamento” (usada também em 1Tm
4:12; Hb 13:7; 1Pe 1:15; 2:12). Nossas ações e conduta testemunham do nosso nível de sabedoria. Jesus ensinou a mesma coisa,
dizendo que “a sabedoria é justificada por suas obras” (Mt 11:19).
Curiosamente, o único lugar no Antigo Testamento em que encontramos a expressão traduzida como “sábio e inteligente” está na
exortação de Moisés para que Israel observasse todas as leis que Deus lhe havia ordenado: “Guardai-os, pois, e cumpri-os, porque isto
será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que, ouvindo todos estes estatutos, dirão: Certamente, este
grande povo é gente sábia e inteligente” (Dt 4:6; itálicos acrescentados).
Em contrapartida, a fonte de água “amarga” mencionada em Tiago 3:11 produz “inveja amarga e ambição egoísta” (v. 14, NVI) na igreja.
Esta última é traduzida da palavra grega eritheia, que se refere à “busca exclusiva dos próprios interesses da pessoa” (Ceslas Spicq,
Theological Lexicon of the New Testament [Dicionário Teológico do Novo Testamento]; Hendrickson Publishers, v. 2, p. 70). Essa
atitude se parece mais com a de Satanás no Céu do que com a atitude que os cristãos devem ter na Terra. A menos que façamos uma
escolha consciente de morrer para o eu e entregar nossa vontade ao Senhor, todos nós podemos estar em perigo de manifestar
precisamente as atitudes sobre as quais Tiago adverte nessa passagem.
Pense na expressão “mansidão de sabedoria”. Em quais situações de sua vida hoje essa sabedoria será útil? Você está disposto a receber e
usar essa sabedoria divina?
Sua igreja está preparada para convidar e receber nossos amigos? Faça jejum e oração pelo grande evangelismo e pelas pessoas que estão
tomando a decisão do batismo.

Segunda Ano Bíblico: Rm 5–7 - 17/11/2014

Dois tipos de sabedoria
2. Leia Tiago 3:15, 16. Como ele descreve a sabedoria do mundo? De que forma geralmente essa “sabedoria” se
manifesta no mundo, e até mesmo na igreja?
A sabedoria que temos naturalmente é “terrena”, e mesmo “demoníaca”, e destituída do Espírito. Isso não deve ser muito surpreendente.
Há muito tempo, Salomão falou sobre o “caminho que ao homem parece direito” como sendo “caminhos de morte” (Pv 14:12; 16:25).
Em essência, essa sabedoria é destrutiva. Se inveja e ambição egoísta são cultivadas e expressas, o resultado natural será desordem e
dissensão, semelhante à situação em Corinto (em 2Co 12:20, várias das mesmas palavras são usadas).
3. Leia Tiago 3:17, 18; João 3:3-7; Colossenses 3:1, 2. O que esses textos dizem sobre a sabedoria “celestial”?
Embora Tiago não se refira diretamente ao Espírito Santo, a ideia do novo nascimento está claramente presente. O apóstolo parece
preferir, em vez disso, a metáfora agrícola da semeadura e produção de frutos, talvez com base nas parábolas de Jesus que se referem à
Palavra sendo “semeada” no coração das pessoas que ouvem a mensagem do evangelho (Mt 13:3-9, 18-23). A sabedoria celestial é
“plena de misericórdia e de bons frutos”. Como vimos, apesar da ênfase de Tiago sobre a obediência e boas obras como fruto da fé, a
misericórdia triunfa, mesmo no juízo (Tg 2:13). Em outras palavras, o verdadeiro sábio não será apenas manso e humilde como Jesus,
mas também pacífico, gentil, misericordioso e clemente, disposto a ignorar os defeitos dos outros, e não será exigente nem crítico para
com eles.
Até que ponto a sabedoria do mundo, em contraste com a sabedoria do Céu, influencia seu modo de viver?

Terça Ano Bíblico: Rm 8–10 - 18/11/2014

Causa de guerras e contendas
4. “De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa
carne?” (Tg 4:1; compare com Gl 5:17). Que conflito básico é descrito nessas duas passagens?
Os versos iniciais de Tiago 4 descrevem os crentes divididos por amargas contendas internas. Há uma causa interior das disputas externas
na igreja: os desejos de prazer ou as paixões (a palavra em grego dá origem à nossa palavra hedonismo). Esses desejos pecaminosos, que
Paulo metaforicamente menciona como “a carne”, estão guerreando ativamente contra nossas motivações espirituais mais elevadas. A
vida cristã envolve uma batalha prolongada que, se não for regida pela “sabedoria que vem do alto” (Tg 3:17, NVI), transborda para a
própria igreja e causa trauma espiritual entre os cristãos.
5. Leia Tiago 4:2, 3. Que desejos pecaminosos específicos são mencionados, e como eles estão afetando a igreja?
Esses versos contêm referências diretas aos Dez Mandamentos: “Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter” (Tg 4:2).
As repetidas referências ao problema da inveja, cobiça, e desejos ou paixões (compare com Tg 3:14, 16) refletem uma perspectiva
semelhante àquela expressa por Jesus no Sermão da Montanha, em que as motivações internas, não apenas as ações exteriores, são
consideradas. Portanto, nesse sentido mais amplo, talvez a referência ao homicídio tivesse a intenção de incluir o ódio. As congregações
primitivas provavelmente não tivessem membros matando uns aos outros. Por outro lado, como aprendemos no livro de Atos, houve
vezes, especialmente em Jerusalém, onde Tiago estava estabelecido, em que a traição poderia facilmente ter levado à prisão e
condenação à morte de membros da igreja.
“É o amor de si mesmo que traz desassossego. Quando formos nascidos de cima, haverá em nós o mesmo espírito que havia em Jesus, o
espírito que O levou a Se humilhar para que pudéssemos ser salvos. Então, não andaremos em busca do lugar mais alto. Desejaremos
sentar-nos aos pés de Cristo, e dEle aprender” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 330, 331).


Quarta Ano Bíblico: Rm 11–13 - 19/11/2014

Amizade com o mundo
6. Leia Tiago 4:2-4. Por que Tiago chama seus leitores de “adúlteros e adúlteras”(ARC)? Leia Jr 3:6-10, 20; Is 54:5; Jr
2:2; Lc 16:13
Fazendo alusão ao conceito bíblico de Israel como a noiva de Deus, Tiago compara com o adultério espiritual a tendência dos cristãos de
serem condescendentes com os costumes do mundo e serem influenciados pelas atitudes mundanas. Na realidade, eles estão escolhendo
um mestre e senhor diferente.
O verso seguinte, Tiago 4:5, não é fácil de entender. Alguns o consideram o verso mais difícil do Novo Testamento. A ambiguidade do
texto grego é refletida nas principais traduções. Alguns consideram que o “espírito” é o Espírito Santo (“O Espírito [...] em nós anseia
com ciúme”, New King James Version; “Ele zelosamente deseja o Espírito [...]”, New American Standard Bible). Outros pensam que é o
espírito humano (“Deus anseia zelosamente pelo espírito que Ele fez habitar em nós”, New Revised Standard Version e Nova Versão
Internacional ). A Nova Versão Internacional (NVI) se encaixa mais com a gramática e o contexto, mas, independentemente da tradução,
o significado do verso não é muito claro. Com base em um estudo cuidadoso da sintaxe do verso e do contexto imediato, os versos 5 e 6
poderiam ser traduzidos da seguinte forma: “Ou você acha que as Escrituras falam em vão contra a inveja? O espírito que Ele fez habitar
em nós anseia, mas Ele dá maior graça. Por isso Ele diz: ‘Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (Tg 4:5, 6, tradução do
autor).
Como os versos 1-4 deixam claro, o espírito humano (ou o “coração”) é cheio de desejos que, embora não sejam maus originalmente ou
em si mesmos, foram transformados pelo pecado em caminhos maus. A graça é a única solução real para nossa situação. Os soberbos,
no entanto, se colocaram em uma posição na qual não podem facilmente receber essa graça. Alguém escreveu que recebemos graça
como mendigos segurando uma caneca diante de uma cachoeira. Somente uma pessoa humilde, mansa e consciente de sua absoluta
necessidade e dependência está aberta à graça, ao favor imerecido concedido àqueles que são, em todos os sentidos, indignos. Como
Ellen G. White escreveu: “Nossa grande necessidade é nosso único título à misericórdia divina” (O Desejado de Todas as Nações, p. 317).
Analise sua vida. Com base em sua reflexão, qual é o seu grau de necessidade da graça de Deus? De que maneira somente a cruz
responde a essa necessidade?

Quinta Ano Bíblico: Rm 14–16 - 20/11/2014

A submissão a Deus
“Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4:7). Observe a sequência das ordens no texto. Se
tentarmos resistir ao diabo em nossa própria força, que chance temos de sucesso? Quando sete exorcistas judeus tentaram expulsar um
demônio de um homem possesso usando os nomes de Jesus e de Paulo como uma espécie de fórmula mágica, o endemoninhado os
subjugou de tal maneira que fugiram nus e sangrando (At 19:13-16). Assim, precisamos nos submeter a Deus e à Sua vontade, a fim de
resistir ao diabo. Na verdade, ao dar exatamente esse passo, estamos resistindo ao diabo.
Ao mesmo tempo, não devemos supor que os primeiros leitores da carta de Tiago não se haviam submetido a Deus anteriormente.
Evidentemente, Tiago escreveu para crentes professos. Então, talvez precisemos pensar mais em termos de submeter-nos a Deus
diariamente e resistir ao diabo sempre que nos depararmos com suas tentações.
7. Leia Tiago 4:8-10. Que ordens Tiago dá, e de que modo elas estão inter-relacionadas? Como estão ligadas à
submissão a Deus?
Nesses versos, o apelo para mudar é o clímax de tudo o que Tiago diz desde o capítulo 3:13. Na passagem que estudamos nesta semana,
há contrastes entre a sabedoria celestial e a sabedoria demoníaca, e entre os soberbos que se exaltam, como fez o diabo (Is 14:12-14) e
os humildes que se submetem a Deus e se humilham. Há também uma acusação de infidelidade à aliança com Deus (Tg 4:4), e é
repetida a acusação de que os cristãos tinham a “mente dividida” (Tg 4:8; compare com Tg 1:8, NVI). Portanto, o chamado para se
submeter a Deus vai além da advertência moralista; ele está chamando os pecadores ao arrependimento, como Jesus fez (Lc 5:32).
Como devemos nos arrepender? Tiago apresenta os passos (com base no Salmo 24:3-6): (1) aproxime-se de Deus, e Ele Se aproximará
de você; (2) purifique suas mãos e seu coração (ou seja, ações e pensamentos); (3) Entristeça-se, lamente- se e chore por suas falhas,
percebendo mais uma vez que sua necessidade é seu único argumento para reivindicar a graça de Deus.
“Humilhai-vos na presença do Senhor, e Ele vos exaltará” (Tg 4:10). O que significa isso? Como você pode se humilhar? Como devemos
imitar a humildade que Jesus revelou?

Sexta Ano Bíblico: 1Co 1–4 - 21/11/2014

Estudo adiciona
“Muitos há cujo coração sofre sob o fardo do cuidado, porque procuram atingir a norma do mundo. Preferiram seu serviço, aceitaram
suas perplexidades e adotaram seus costumes. Assim, seu caráter é manchado, e seu viver se torna uma fadiga. Para satisfazer a ambição
e os desejos mundanos, ferem a consciência e trazem sobre si mesmos um fardo adicional de remorso. A contínua ansiedade está
consumindo as energias vitais. Nosso Senhor deseja que ponham de lado esse jugo de servidão. [...] Manda-lhes que busquem primeiro o
reino de Deus e Sua justiça, e promete que todas as coisas necessárias a esta vida lhes serão acrescentadas (Ellen G. White, O Desejado
de Todas as Nações, p. 330).
Perguntas para reflexão
1. Pense nos dois tipos de sabedoria estudados na lição de segunda-feira e faça uma lista das ideias associadas com cada uma delas.
Agora pense nas importantes decisões e ações realizadas nesta semana. Que tipo de sabedoria estava envolvido?
2. Como vimos na lição de domingo, Deus prometeu a Israel que, como resultado da observância de Sua leis, nações vizinhas viriam a
admirá-los como “um povo sábio e inteligente”. Mas isso não levou Israel a se tornar orgulhoso? Naturalmente, isso é contrário à
sabedoria celestial, que leva à humildade. O que aconteceu com eles, e como evitar seus erros? Uma compreensão adequada do serviço
do santuário poderia ter sido sua defesa contra o orgulho? De que maneira a cruz deve ser a proteção contra o orgulho?
3. Com base na declaração de Ellen G. White, acima, responda: Estamos lutando pelas normas do mundo? Essas normas sempre são
erradas? Muitas pessoas, pelos padrões do mundo, parecem ter tudo; no entanto, sua vida se mostra um caos. Como podemos resistir ao
mundo e ajudar nossos jovens, que podem ser facilmente envolvidos pelas falsas promessas do mundo?
4. Pense na humildade. Por que isso é tão importante na vida de um cristão? Por que o orgulho é tão mortal para quem quer seguir
Jesus?
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Mente, Caráter e Personalidade - Vol. II

Uma só Faculdade Debilitada Enfraquece o Todo.

Se uma das faculdades é deixada ficar dormente, ou é desviada de seu curso, não é alcançado o propósito de Deus. Todas as faculdades devem ser bem desenvolvidas. Cada uma delas deve receber cuidados, pois cada uma tem influência sobre as outras, e todas têm de ser exercidas a fim de que a mente seja devidamente equilibrada.

Se um ou dois órgãos forem cultivados e mantidos em uso contínuo porque vossos filhos preferem empenhar a força mental, em determinada direção, com negligência de outras faculdades mentais, eles chegarão à maturidade com a mente em desequilíbrio e o caráter inarmônico. Serão aptos e fortes em determinada direção, mas muito deficientes em outras direções, igualmente importantes. Não serão homens e mulheres competentes. Suas deficiências serão notórias e mancharão o caráter todo. Testimonies, vol. 3, pág. 26. 

Quando a mente dos pastores, professores e estudantes é continuamente estimulada pelo estudo, permitindo-se que o corpo permaneça inativo, são pressionados os nervos da emoção, enquanto os da locomoção ficam inativos. O uso recaindo todo sobre os órgãos mentais, tornam-se eles sobrecarregados e enfraquecidos, ao passo que os músculos perdem vigor por falta de emprego. Não há vontade para exercer os músculos mediante o empenho em trabalho físico, porque o exercício parece enfadonho. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 419 e 420. 
    
Cautela Quanto ao Excesso de Trabalho:

Confiança no nosso trabalho. Os obreiros de ocupação cerebral devem dar a devida atenção a cada parte da máquina humana, equilibrando o esforço. O esforço físico e mental, combinados prudentemente, conservarão o homem todo em condições de ser aceitável a Deus. 
    Ponde no trabalho do dia esperança, ânimo e amabilidade. Não vos excedais no trabalho. É muito melhor deixar por fazer algumas das tarefas planejadas para o dia, do que se exceder e tornar-se sobrecarregado, perdendo o ânimo necessário para o cumprimento das tarefas do dia seguinte. Não violeis hoje as leis da Natureza, para não perderdes as forças para o dia seguinte. Carta 102, 1903. 


v

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Jesus ousou uma cora de espinhos


Jesus usou uma coroa de espinhos, sabe o porquê?
Apenas para te dá uma coroa de ouro.
Você deve decidir se deseja ou não, pois todos os que são chamados para o seu Reino vão usar essa coroa feita pelas próprias mãos de um Deus de amor.
Ela e de graça, pra isso você apenas deve Conhecer o teu Cristo, Confiar nEle, Decidir ficar do lado dEle, Anunciar o que teu Cristo fez por ti e Aguarda a volta do teu Rei e teu Salvador.

Por Joshua Soares


Meditação - A sacudidura na igreja - parte 2




11 de novembro –   Meditação                    Matinal 2014                


A sacudidura na igreja – 2 – Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada. Mateus 15:13
A sacudidura é um evento esperado no fim dos tempos, conforme ensinam os adventistas. Em diferentes fontes, nos escritos de Ellen White, encontramos pelo menos 14 grupos que, eventualmente, deixarão a igreja:
Os autoenganados (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 89, 90; v. 5, p. 211, 212).
Os descuidados e indiferentes (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 182).
Os ambiciosos e egoístas (Primeiros Escritos, p. 269).
Os que recusam sacrificar-se (Primeiros Escritos, p. 50).
Os orientados pelo mundanismo (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 288).
Os que comprometem a verdade (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 81).
Os desobedientes (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 187).
Os invejosos e críticos (Testemunhos Para a Igreja, v. 1, p. 251).
Os fuxiqueiros, que acusam e condenam (Olhando Para o Alto, p. 122).
A classe conservadora superficial (Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 463).
Os que não controlam o apetite (Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 31).
Os que promovem desunião (Review and Herald, 18 de junho de 1901).
Os estudantes superficiais das Escrituras (Testemunhos Para Ministros, p. 112).
Os que perderam a fé no dom profético (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 84).
Dois fatos aqui são convergentes. Primeiramente, a ampla variedade desse catálogo. Em segundo lugar, todas essas categorias estão hoje representadas na igreja. “Na medida em que a tempestade se aproxima”, somos advertidos de que “uma classe numerosa que tem professado fé na mensagem do terceiro anjo, mas não tem sido santificada pela obediência à verdade, abandona sua posição, passando para as fileiras do adversário” (O Grande Conflito, p. 608). Novamente, a ênfase é colocada no fato de que são os infiéis que abandonarão a igreja. No texto de hoje, Jesus nos adverte contra as heresias teológicas do rigorismo farisaico como plantas que Deus não plantou. As heresias, contudo, não se limitam às doutrinas. Há também as heresias do comportamento, que serão também eliminadas.
Quando eu ainda era bem jovem, minha família mudou-se para Brasília. Batizado recentemente, para minha surpresa, conheci um grupo de adventistas do qual nunca ouvira falar. A conversa extremista deles causou forte impressão em mim. Mas, desde então, aprendi que a santidade bíblica é mais que meras exterioridades e que a purificação da igreja virá, mas administrada pelo Senhor da igreja.

Meditação - A sacudira na igreja - parte 1





10 de novembro –   Meditação                      Matinal 2014             


A sacudidura na igreja – 1 – Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores. 1Timóteo 4:1
A igreja não é perfeita. A sinceridade de seu testemunho é frequentemente colocada em dúvida, de muitas formas, e seus inimigos nem sempre estão fora de seus limites. Líderes e membros cometem faltas que necessitam ser reconhecidas e resolvidas. Num ato de sabotagem, o inimigo traz para a igreja seus representantes.
Muitos têm tentado resolver os problemas da igreja semeando críticas a falhas reais ou imaginárias. Outros têm abandonado a fé. Alguns chegam mesmo a buscar estabelecer um novo remanescente. Na história do povo de Deus, encontramos o ciclo de “chamado, apostasia e novo chamado”. Israel foi chamado. Sua apostasia suscitou a igreja. Com a apostasia de grande parte da igreja, o Senhor levantou a Reforma do século 16. Como o protestantismo sofreu um processo de estagnação e apostasia, Deus suscitou o movimento adventista. Significa isso que esse processo deve continuar para sempre? Obviamente, esse ciclo deve ser quebrado em algum ponto; do contrário, por causa da natureza humana, ele recomeçaria sempre, sem qualquer resolução final da história.
Como Deus tratará os problemas da igreja se não existe provisão profética para um remanescente do remanescente? Deus introduzirá uma nova estratégia. No passado, o chamado foi para que os fiéis deixassem a comunidade apostatada. Nas cenas finais da história, ao contrário das reformas tradicionais, são os infiéis que deixarão a igreja. A sacudidura tomará o lugar do clássico chamado para sair. “Que sacudidura haverá entre os que se dizem filhos de Deus! [...] Os que têm grande luz e nela não têm andado terão trevas correspondentes à luz que desprezaram” (Ellen G. White, Testemunho Para Ministros, p. 163). Noutro texto, a voz profética aos adventistas adverte: “A sacudidura deve em breve acontecer para purificar a igreja” (Ellen G. White, Spiritual Gifts, v. 2, p. 284).
A sacudidura, não a dissidência, há de finalmente purificar a igreja. O extraordinário a respeito desse processo é que ele ocorrerá naturalmente, como resultado de uma incompatibilidade fundamental entre a verdade e tudo aquilo que é contrário a ela. Nosso desafio é “tirar calor da frieza, coragem da covardia e lealdade da traição” de outros (Ellen G. White, Review and Herald, 11 de janeiro de 1887).

Estudo do Livro de Tiago - irmão de Jesus.

Lição 7 - Domando a língua 8 a 15 de novembro
Sábado à tarde Ano Bíblico: At 7–9

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado” (Mt 12:37).

Leituras da Semana:
Tg 3:1-12; Dt 6:6, 7; Lc 9:51-56; Pv 16:27; Mt 7:16-18
“A palavra dita a seu tempo” (Pv 25:11) – elogio, poesia e histórias – pode moldar vidas de maneira profunda. A influência do que
dizemos pode durar dias ou mesmo anos. As crianças absorvem palavras como esponjas. Em pouco tempo elas falam fluentemente a
língua que ouvem em sua infância. Por essa razão as mensagens que elas ouvem sobre si mesmas podem prenunciar seu futuro sucesso
ou fracasso. Para o bem ou para o mal, o estilo de comunicação dos pais é repetido e ampliado nos filhos.
A palavra escrita também é poderosa, e ainda mais duradoura. A mais poderosa de todas é a Palavra de Deus. “Lâmpada para os meus pés
é a Tua palavra e, luz para os meus caminhos” (Sl 119:105); “Guardo no coração as Tuas palavras, para não pecar contra Ti” (Sl
119:11). Jesus afastou a atenção dos discípulos das bênçãos temporais para algo muito mais vital: “As palavras que Eu vos tenho dito
são espírito e são vida” (Jo 6:63).
As palavras podem acalmar e tranquilizar ou perverter e contaminar. Você já disse algo de que se arrependeu? Desejou ter o poder de
retirar suas palavras?
Como veremos nesta semana, Tiago tem algumas lições muito importantes sobre as palavras.
Hoje é o dia determinado para lembrar da nossa herança profética. Além do sermão especial sobre o Espírito de Profecia, faça outras
atividades alusivas ao tema.

Domingo Ano Bíblico: At 10, 12 - Responsabilidade

1. Leia Tiago 3:1. Que ponto importante ele apresenta sobre responsabilidade?
Professores na igreja e em escolas cristãs têm uma responsabilidade especialmente pesada. Eles moldam mentes e corações de uma forma
que dura por muitos anos. Essa influência inclui o efeito que terão sobre muitos outros além de sua esfera de ação imediata, começando
com seus alunos, que influenciam outros, os quais influenciam ainda outros, e assim se forma um efeito semelhante ao das ondas que
surgem quando lançamos um objeto na água, chamado “efeito de ondulação”. Quanto mais sabemos, mais responsáveis nos tornamos
por utilizar e transmitir esse conhecimento.
Na entrada da biblioteca da Tyndale House, em Cambridge, Inglaterra, há uma placa lembrando a cada estudioso que entra ali: “O temor
do Senhor é o princípio da sabedoria” (Pv 9:10). O homem não é a medida de todas as coisas. Deus é, e toda verdadeira educação
começa e termina com Ele. Infelizmente, à medida que o conhecimento aumenta, a dependência de Deus tende a diminuir. Por exemplo,
frequentemente é praticado e ensinado que a ciência funciona independentemente de Deus. Alguns professores de teologia, em busca da
credibilidade, também podem utilizar métodos que deixam pouco ou nenhum espaço para a fé. Como resultado, a fé pode gradualmente
ser excluída da mente e coração de professores e alunos. Mas, quando professores e alunos colocarem acima de tudo a educação para a
eternidade, não apenas para este mundo, a aprendizagem será uma tarefa preciosa, e mesmo inspiradora.
Paulo também entendia essa responsabilidade porque ele treinava e ordenava líderes nas igrejas que ele plantava (At 14:23; compare com
Tt 1:5). Ele deu
instruções a Timóteo para guardar o rebanho de Deus dos pastores inexperientes e imprudentes (veja 1Tm 1:3-7; 3:2-6; 6:2-5; 2Tm
2:14, 15), alertando que alguns “aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade” (2Tm 3:7).
Os pais têm uma pesada responsabilidade no ensino dos filhos que, por sua vez, influenciam outros. Todos nós, de fato, pelo exemplo
que damos, podemos exercer profunda influência sobre aqueles que nos rodeiam. Por isso, é muito importante que busquemos a
sabedoria de Deus, que Ele nos prometeu (Tg 1:5), para que exemplifiquemos Seus caminhos e exerçamos uma influência piedosa. Na
verdade, todos nós, para o bem ou para o mal, exercemos influência sobre os outros.
Pense naqueles que influenciaram você de forma positiva. O que eles fizeram? Como eles impactaram você? Como você pode fazer o
mesmo pelos outros?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/

Segunda Ano Bíblico: At 13–15 - Poder da palavra

Todos tropeçamos em muitas coisas” (Tg 3:2). Esse é um reconhecimento animador, especialmente considerando a ênfase de Tiago no
comportamento! Ainda assim, nosso reconhecimento do “real” não precisa ofuscar nossa crença no ideal de Deus para nós como Seus
representantes na Terra.
“Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo” (v. 2). A forma da condição em grego significa
que existe a possibilidade real de não tropeçar em palavra. A importância das palavras dificilmente pode ser superestimada. Pensamentos
levam a palavras, que por sua vez levam a ações. Palavras também reforçam o que pensamos. Assim, elas influenciam não apenas o que
fazemos, mas também o que os outros fazem. Estamos interligados por meio da linguagem.
O texto desta semana contém várias ilustrações do poder da língua. As três primeiras enfatizam como algo pequeno pode ter enormes
consequências: rédea e freio podem dirigir um cavalo, um leme pode guiar um navio, e uma faísca pode incendiar uma floresta.
2. Quais modelos positivos de “poder da palavra” encontramos na Bíblia? Dt 6:6, 7; 23:23; Sl 40:3; Pv 10:20, 21; 12:25;
Ml 2:6, 7; Lc 4:22; Rm 10:6-8
As crianças são impressionáveis, mas, como árvores que se tornam mais resistentes e firmes, elas resistem cada vez mais a mudanças à
medida que envelhecem. Em certo sentido, somos todos professores, seja em casa ou na igreja. Uma vez que nossas palavras têm tanto
poder, é importante mergulhar nossos pensamentos na Palavra de Deus no início do dia. Afinal, o que alimenta nossos pensamentos e
palavras: o Espírito de Deus ou outra fonte? Não devemos subestimar as enormes mudanças possíveis por meio da Palavra de Deus (Sl
33:6; 2Co 4:6), ao contrário de outras fontes.
As palavras são tão potencialmente poderosas que, com apenas algumas frases, você pode devastar uma pessoa, talvez para o resto da
vida. Por outro lado, palavras positivas podem elevar alguém por toda a existência.
Se você tivesse dinamite nas mãos, quanto cuidado teria? O que sua resposta diz sobre a maneira pela qual você lidaria com as palavras,
algo mais poderoso que dinamite?

Terça Ano Bíblico: At 16–18 - “Pequenas” coisas são as grandes coisas

3. Leia Tiago 3:3-5. Qual o ponto comum nas duas ilustrações? De que forma elas se relacionam com a língua?
Tanto o freio na boca de um cavalo quanto o leme de um navio são muito pequenos em comparação com o que eles controlam. No
entanto, com um leve movimento da mão, a direção do cavalo ou do navio pode ser completamente alterada. Da mesma forma, “também
a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas” (v. 5). Uma palavra ou até mesmo um olhar ou um gesto podem parecer pequenos,
mas cada um deles pode tornar um amigo em inimigo ou transformar uma situação ruim em algo bom. “A resposta branda desvia o furor,
mas a palavra dura suscita a ira” (Pv 15:1). Imagine um cavalo galopando em velocidade máxima e um navio avançando em plena
aceleração, mas ambos indo na direção errada. Quanto mais rápido vão, mais longe ficam do seu destino. O melhor caminho, então, é
parar e voltar o mais rápido possível. O mesmo acontece com nossas palavras. Se uma conversa está indo de mal a pior, quanto mais
cedo pararmos, melhor.
4. Leia Lucas 9:51-56. Qual foi a resposta de Jesus à sugestão dos discípulos? Qual foi o resultado, e que lições essa
história tem para nós?
Embora os discípulos tivessem um precedente bíblico para sua sugestão (2Rs 1:10, 12), Jesus a rejeitou. Sua repreensão alterou
drasticamente a situação. A história termina simplesmente indicando que eles “seguiram para outra aldeia” (Lc 9:56). Jesus transformou
Sua rejeição por parte de uma aldeia samaritana em uma experiência de aprendizagem para Seus seguidores. No calor do momento,
quando os sentimentos se levantam e clamam para que nos defendamos, podemos lembrar o exemplo de Jesus e, figurativamente
falando, seguir “para outra aldeia”.
“Como gotas de água formam o rio, a vida é formada pelas pequenas coisas. A vida é um rio, tranquilo, calmo e agradável, ou rio
agitado, sempre lançando lama e sujeira” (Ellen G. White, Para Conhecê-Lo [MM 1964], p. 206).
Quais são as “pequenas” coisas em sua vida que, consideradas com mais atenção, podem não ser tão “pequenas”?


Quarta Ano Bíblico: At 19–21 -  Controle do prejuízo

Todos experimentamos isso. Algo que dizemos é ampliado, talvez até exagerado, a ponto de não podermos sequer reconhecê-lo mais.
Como Tiago diz: “Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva!” (3:5).
5. Leia com oração e atenção Tiago 3:6. O que ele está dizendo sobre o poder da nossa língua, das nossas palavras, para
“contaminar” tudo ao nosso redor? Por que esse verso deve nos faz tremer antes de falar?
Embora o fogo, quando usado simbolicamente, possa significar purificação (Is 4:4; Zc 13:9), com mais frequência se refere à destruição
(ver Js 6:24; 11:9, 11; 1Sm 30:3; Mt 7:19), incluindo o caráter destrutivo de palavras imprudentes (Pv 16:27; 26:21).
Não apenas um grande incêndio começa com uma faísca, mas pode também devastar e destruir com extraordinária velocidade. Da mesma
forma, palavras podem destruir amizades, casamentos e reputações. Elas podem ficar gravadas na mente de uma criança e arruinar seu
autoconceito e futuro desenvolvimento.
O pecado se originou na Terra com uma pergunta aparentemente inocente (Gn 3:1). Ele começou no Céu de uma forma similar. Lúcifer
“Começou a insinuar dúvidas com respeito às leis que governavam os seres celestiais” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 37).
Portanto, não é exagero dizer que a língua é “incendiada pelo inferno” (Tg 3:5, NVI).
Embora seja verdade que as palavras pronunciadas se foram para sempre e que não podemos desfazer totalmente o que dissemos,
devemos fazer todo o possível para diminuir os danos e corrigir o que pudermos. Tomar medidas para corrigir as coisas também nos
ajuda a não repetir o mesmo erro. Por exemplo, depois de uma revelação adicional de Deus, o profeta Natã retornou a Davi
imediatamente para corrigir algo que ele havia dito (2Sm 7:1-17). Pedro chorou amargamente por causa de sua negação de Cristo.
Posteriormente demonstrou mais abertamente a genuinidade de seu arrependimento (Jo 21:15-17).
Embora “nenhum homem [possa] domar a língua” (Tg 3:8), somos exortados a “[guardar] a [nossa] língua do mal e os [nossos] lábios,
de falarem enganosamente” (Sl 34:13). Somente o Espírito de Deus pode nos ajudar a manter nossas palavras sob controle (Ef 4:29-32).
Leia Tiago 3:6-8. Por que devemos ter muito cuidado com o que dizemos? Como podemos apren der a avaliar o poder para o bem, ou
para o mal, contido em nossa boca?

Quinta Ano Bíblico: At 22–23 -  Bênção e maldição

6. Leia Tiago 3:9-12. Que verdade Tiago ilustra com a fonte, a figueira e a videira?
A ideia de bênção e maldição saindo da boca de um cristão é preocupante, para dizer o mínimo. E quanto a assistir durante a semana a
programas de televisão ou filmes cheios de palavrões e obscenidade e ir à igreja no sábado para ouvir a Palavra de Deus? E quanto a
alguém que fala a verdade e maravilhosas palavras sobre Jesus, mas depois conta piadas sujas? Essas imagens devem ser espiritualmente
preocupantes, porque são contrárias ao que sabemos ser o certo. A mesma boca que louva a Deus depois conta uma piada de mau
gosto? O que há de errado com esse contraste?
Tiago usa a imagem de uma fonte. A qualidade da água depende de sua fonte, e a raiz determina o fruto (compare com Mt 7:16-18). Da
mesma forma, se a Palavra de Deus é implantada em nós, sua atuação será evidente em nossa vida. Compreender essa verdade nos liberta
do fardo de “provar” nossa fé. A religião pura está enraizada na fé, que prova a si mesma, assim como a fonte de água pura não precisa
de outra prova além da água que dela flui naturalmente.
Ao mesmo tempo, porém, pode-se perguntar: “Se tirássemos uma fotografia de certos dedicados seguidores de Deus em momentos
difíceis de sua experiência (Moisés matando o egípcio, Davi com Bate-Seba), não poderíamos questionar legitimamente sua fé?”
A vontade de Deus é que não pequemos (1Jo 2:1). No entanto, desde a queda de Adão e Eva, se pecássemos, Deus havia feito provisão
para nosso perdão, com base na fé no sacrifício prometido (Sl 32:1, 2). No entanto, permanece o fato de que o pecado traz tristeza,
enquanto a obediência traz bênção. Moisés passou 40 anos cuidando de ovelhas para desaprender a educação que o levou a matar, e
Davi sofreu a morte da criança que Bate-Seba deu à luz, bem como uma casa dividida que ameaçou o reino até o fim de sua vida. É
verdade que podemos ser perdoados depois de cometer pecados; o problema, porém, é que muitas vezes as consequências desses
pecados podem permanecer, geralmente com resultados devastadores não apenas para nós mesmos, mas para os outros também. É
muito melhor estar de joelhos pedindo o poder para vencer do que ter de pedir perdão depois e, então, suplicar que os danos sejam
mantidos sob controle.


Sexta Ano Bíblico: At 24–26 -  Estudo adicional

Sobre o poder da fala, leia, de Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 335-339: “Talentos”. Pergunte aos alunos os pontos que mais os
impressionaram.
“Quando em companhia de quem se deleita em conversas tolas, é nosso dever mudar o assunto da conversação, se possível. Com o
auxílio da graça de Deus devemos calmamente proferir algumas palavras, ou introduzir um tema que oriente a conversa para um caminho
mais proveitoso [...]
“Muito mais do que fazemos precisamos falar dos preciosos capítulos de nossa experiência. Devemos falar da misericórdia e bondade de
Deus, e da incomparável profundeza do amor do Salvador. Nossas palavras devem ser expressões de louvor e ações de graças. Se o
coração e a mente estiverem cheios do amor de Deus, isso será revelado na conversação. Não nos será difícil transmitir aquilo que
experimentamos na vida espiritual. Grandes pensamentos, aspirações nobres, claras percepções da verdade, propósitos altruístas, anelos
de piedade e santidade, produzirão frutos em palavras que revelam o caráter do tesouro do coração. Se Cristo for assim manifestado em
nossa linguagem, ela terá o poder de conquistar almas para Ele” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 337, 338).
Perguntas para reflexão
1. O problema com as palavras é que elas saem com muita facilidade. Muitas vezes, elas saem quase antes de termos a chance de pensar
sobre o que estamos dizendo. Como podemos aprender a pensar com cuidado antes de abrir a boca?
2. Pense no poder de suas palavras até mesmo sobre você. Faça esta experiência: Fale a outras pessoas sobre o que Deus fez em sua vida
e como Ele tem abençoado você. Faça isso e depois reflita: Como isso impactou minha fé?
3. O que suas palavras revelam aos outros sobre o que está no seu coração? Elas revelam mais do que você gostaria que revelassem? Se
você gravasse todas as suas palavras proferidas em um único dia e, em seguida, colocasse para tocar, o que elas revelariam sobre você?
Respostas sugestivas: 1. Teremos que dar contas da nossa influência sobre as pessoas. Por isso, antes de falar e ensinar, devemos
ouvir, aprender e praticar, com humildade. Se Deus nos chamar para ser professores, devemos permitir que Ele dirija nossas palavras. 2.
Devemos ter a Palavra de Deus em nosso coração e ensiná-la aos nossos filhos em todos os momentos; precisamos cumprir os votos que
fazemos a Deus; nosso louvor leva outros a confiar em Deus; os lábios dos justos beneficiam muitas pessoas, mas os tolos morrem por
falta de sabedoria; a Palavra de Cristo impressiona nosso coração e nossas palavras devem confessar que Ele é o Senhor. 3. O freio e o
leme são pequenos, mas controlam criaturas maiores, assim como a pequena língua controla a existência humana e uma fagulha
incendeia uma floresta. 4. Disse que Sua atitude era diferente do espírito dos discípulos, porque Ele não veio para destruir pessoas, mas
para salvar pessoas. Eles não deviam procurar vingança contra quem os rejeitava, mas ir para outra aldeia. 5. Assim como a fagulha que
incendeia uma floresta, os efeitos da atuação da língua são sentidos em todo o nosso corpo e na nossa existência. A língua que destrói
pessoas será destruída. 6. Uma fonte não pode ter água doce e amarga ao mesmo tempo; a figueira não produz azeitonas e a videira não
produz figos; assim também nossa boca não pode produzir bênção e maldição.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Felizes são aqueles que esperam no Senhor.




MATEUS 5 – Boas notícias do reino de Deus por meio dAquele que viera para revelar e implantar esse reino. Contudo, não é para todos. Jesus diz que...
...Os humildes de espírito;
...Os que choram;
...Os mansos;
...Os insaciados;
...Os misericordiosos;
...Os limpos de coração;
...Os pacificadores;
...Os justos;
...Os perseguidos por serem cristãos...
...serão bem-aventurados (makários): felizes, alegres e cheios de paz caminhando para o Céu. 
Em contraste, os...
...Orgulhosos;
...Insensíveis;
...Nervosos;
...Cheios de si;
...Indiferentes;
...Maliciosos;
...Briguentos;
...Injustos; e,
...Perseguidores...
...nunca experimentarão os sentimentos de alegria de ser verdadeiramente cristãos.
O cristão não é e nem age igual aos que vivem sem Cristo. Enquanto aqueles que tentam brilhar por si mesmos não passam de trevas, o cristão reflete o brilho do caráter de Cristo e tempera a vida das pessoas sem Cristo (vs. 13-16). Isso é honrar a Deus segundo o terceiro mandamento (Êxodo 20:7).
Conhecendo o que diriam sobre ele tanto por judeus como por evangélicos deturpadores da lei, Jesus, bem no início de Seu ministério declarou que não era Sua missão anular ou mudar a lei; pelo contrário, quem a desprezasse não será valorizado no Céu (vs. 17-20).
A Lei e os Profetas não se referem aos Dez Mandamentos, mas ao Antigo Testamento – o que inclui os mandamentos. Aliás, Jesus não mudou nenhum dos Dez Mandamentos, nem declarou que, com o Novo Testamento, o Antigo perderia seu valor. Ignorar o Antigo Testamento implica em não aceitar “toda a Palavra que sai da boca de Deus”. Assim, não dá para ser bem-aventurado!
A seguir, Jesus aplica suas declarações:
1. Dos Dez Mandamentos Jesus cita o 6º e o 7º (vs. 21-32);
2. De Levítico (19:11-13) Jesus cita o falso juramento e as promessas feitas a Deus (vs. 33-37);
3. Da chamada Lex talionis (lei da retaliação) Jesus cita o respeito e o amor ao próximo (vs. 38-48).
Jesus é o Legislador, Ele veio mostrar como se guarda a lei e conceder poder celestial para que vivamos para glorificar ao Pai que está nos Céus. Só na companhia do Legislador, que nos salva da desobediência e incredulidade, que podemos “ser perfeitos como é perfeito o [nosso] Pai celeste” (v. 48).
“Senhor, ajuda-me fugir das religiões clandestinas! Reaviva-me pela Palavra! Renova minha visão espiritual...”Heber Toth Armí.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Ser ou não ser um Professor ?



Em algum lugar do Brasil terei um tempo para lê esse desabafo, muito importante.

Porque essa Classe e menos favorecida?
Em todos os aspectos, verdade. Tenho acompanhado alguns profissionais ou melhor dizendo malabaristas.
Estou falando desses que passam sua maior parte do tempo em uma sala de aula (confinados), dedicando seus talentos para ensinar aos nossos filhos e em troca a maioria recebem descontentamentos de nós pais, pois queremos exigir deles dos “Malabaristas-Professores” dedicação 100% e exclusivos aos nossos filhos. Mais como isso pode acontecer? Impossível. Salas super lotadas, alunos com problemas psicológicos, emocionais e familiares; outros que se acham com direitos de exclusividades maiores do que os demais e por ai vai. A onde está o problema?
Bem, começando pela família, pois a maioria finge-se de cegos para não enxergar a realidade do ensino público e posso até dizer do privado também, pois ambos os profissionais estão sobrecarregados em todos os sentidos e ainda tem que dar conta dos alunos “hiperativos” alunos com problemas relacionados a família, psicológicos e dentre outros.
Será que alguém se preocupa com esses profissionais malabaristas? Será que o Governo Federal se preocupa com a qualidade de ensino? Não! Ninguém se preocupa com esses que são rejeitados por nós mesmos.
Veja essa situação: Um pai chega na escola e pergunta: - Tem vaga para o meu filho para quinto ano? O diretor informa: Não, está lotado. Esse homem indignado vai ao Poder Público.
Conversa com o assistente social, pega uma carta e volta a mesma escola e diz: Meu filho está matriculado nesta escola. O diretor por sua vez não tem argumento para dizer não, pois a lei e clara que nem uma criança pode ficar fora da sala de aula, “concordo com isso” porém essa criança e jogada dentro de uma lata de sardinha “todos apertadinhos” e o Mestre-Malabarista” tem que dá conta do recado cuidando de 28/35/45 e até 50 crianças-alunos.
E o Governo Federal, Estadual e Municipal dizem em suas campanhas: “O índice de crianças fora da sala de aula e mínima, estamos a cada dia cumprindo com a nossa meta” Meta? Que meta e essa? Acredito e que eles estão metendo mesmo as crianças em pequenas salas-sardinhas e a grande maioria sai com rendimento baixo na aprendizagem educacional e o culpado sabe quem é? “ O MESTRE-MALABARISTA” esses são condenados e crucificados pela sociedade hipócritas que não sabem ou faz de conta que não sabem da grande realidade em sala de aula.
Vejo professores com níveis de estresses elevadíssimo, doentes, desmotivados, com problemas familiares dentre outros. Perguntei a três professores o seguinte:
Amigos, você ganha bem para ficar confinado em uma Sala de aula-sardinha? Ele me disse: Pra ganhar bem ou melhor mais ou menos tenho que dar aula nos três turnos, e cada sala tem 35 a 40 alunos. Veja esse cálculo (CALCULANDO POR 40 ALUNOS X 4 AULAS POR periodo = 160 APENAS NO PRIMEIRO TURNO, MULTIPLICADO POR 3 TURNOS = 480 ALUNOS POR DIA, MULTIPLICANDO POR 5  dia da SEMANA = 2400 VEZES FALANDO POR SEMANA, MULTIPLICANDO POR 4 SEMANAS =  9.600 VEZES E MULTIPLICADO PELO ANO LETIVO 11 =  105.600) e ainda assim somos exigidos dos papaizinhos um ensino de qualidade e da organização ensino de qualidade. Temos que ser realmente Malabaristas na educação.
Perguntei ao segundo professor: Você reclama do seu salário? Ele me respondeu: Não, pois escolhi essa profissão que amo muito. Então está tudo tranquilo?  Ele me respondeu: Não. Não e pelo salário que eu trabalho pois sei que se paga muito pouco e sim reclamo do sistema, da organização, as super lotação em salas de aula, de crianças e jovens com problemas graves inclusive de drogas, abusos sexuais, prostituição e com isso o baixo rendimento deles em sala, reclamo dos pais que pensam que somos: Tios, avós, avós, psicólogos, mamãezinha, papaizinho e até alguns pensam que somos babas de seus filhos, isso sim me deixa indignado e com a política e governo que dizem que o número de crianças  analfabetas e baixo. Grandes enganos pois existem centenas e milhares de crianças que estão no sexto ano e não sabem escrever direito, não sabem nada de matemática e por ai vai.
O terceiro professor: E você tem algo a declara: Sim, aminha saúde está cada vez pior, tanto mentalmente como fisicamente, tenho calos na garganta de tanto falar e ainda assim sou exigido dos pais e até mesmo dos colegas de profissão, sei que muitos deles empurram com a barriga os alunos e não vem a hora de ficar livre desses, sei que tem muitos de meus  amigos que não aguentam mais, por isso eles estão abandonando o ensino e seguindo outras profissões diversas: Exemplo: Tem um que está tão feliz por varrer a rua, outro feliz por ser diarista, outros felizes por esta e um sala com ar-condicionado sendo aux. Administrativo, perguntei a todos esses: Tem vontade de voltar? Eles me falaram nunca mais.
Sabe amigos, você que está lendo essa pequena cartinha, tenho visto muitos desses profissionais sofrendo, mais o sistema os aprisionou e a cada dia existem muitos e milhares que estão abandonando essa profissão tão importante para o Brasil. A educação está escassa, tanto colégios privados como públicos, pois o mesmo professor que dá aula e um colégio público e o mesmo que dá aula em um colégio privado, não tem para onde correr.
Eles precisam de socorro, de ajuda mais infelizmente quando chegar essa ajuda será tarde demais.
Fiz uma pergunta a um ex-mestre: Se você ganhasse R$ 5.000,00 (cinco mil reais liquido) voltaria para sala de aula? Ele me respondeu, nem ganhando 10.000,00 eu voltaria. Porque? perguntei: Não e pelo dinheiro e sim pela qualidade de ensino que eu trabalho, do que me adianta ganhar tudo isso se serei mais exigido diante da sociedade e ai sim me tornarei escravo dos seus filhos, pois eles falariam com certeza:  Eu te pago bem para cuidar de meu filho e fazer o teu melhor para que meu filho seja um alguém na vida. Ficaria louco, não viveria para mim e nem para minha família. Sou livre e sou feliz com o pouco que ganho, pena que meu sonho foi destruído pela sociedade, pelo governo e por todos. Pois me dediquei 5 anos de faculdade e trabalhei apenas 10 anos e todo o meu investimento foi por terra. Brasil sem igualdade, esse e o meu Brasil.



Transformou-se o grande rei Salomão em um homossexual?

domingo, 2 de novembro de 2014


Transformou-se o grande rei Salomão em um homossexual?




“Tinha setecentas mulheres, princesas e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração. Sendo já velho, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu coração não era de todo fiel para com o Senhor, seu Deus, como fora o de Davi, seu pai. Salomão seguiu a Astarote, deusa dos sidônios, e a Milcom, abominação dos amonitas. Assim, fez Salomão o que era mau perante o Senhor e não perseverou em seguir ao Senhor, como Davi, seu pai. Nesse tempo, edificou Salomão um santuário a Camos, abominação de Moabe, sobre o monte fronteiro a Jerusalém, e a Moloque, abominação dos filhos de Amom. Assim fez para com todas as suas mulheres estrangeiras, as quais queimavam incenso e sacrificavam a seus deuses”. (I Reis 11:3-8)



O capítulo 11 de I Reis descreve como Salomão se afastou de Deus e se tornou idólatra.De acordo com a história, a distância de Deus somada à busca por preencher o vazio com prazer o levou ao que é anti-natural.Embora não encontremos detalhes sobre os cultos realizados aos deuses pagãos, é fato de que a idolatria geralmente era acompanhada de uma crua imoralidade, e esta era considerada antigamente como uma parte da religião.A história confirma a prática destes vícios anti-naturais (homossexualismo) na sociedade pagã, sociedade esta a qual Salomão fez parte.Depois de haver sido um dos maiores reis que já empunharam um cetro, Salomão tornou-se um libertino, instrumento e escravo de outros. Seu caráter, outrora nobre e viril, tornou-se debilitado e efeminado. Sua fé no Deus vivo foi suplantada por dúvidas ateístas. A incredulidade mareou sua felicidade, enfraqueceu-lhe os princípios e degradou-lhe a vida. A justiça e magnanimidade dos primórdios de seu reinado, transmudara-se em despotismo e tirania. Pobre, frágil natureza humana Pouco pode Deus fazer por homens que perdem o senso de dependência dEle.Veja como a descrição de Paulo sobre as conseqüências de quem se afasta de Deus e busca a idolatria confirma o estado de Salomão:“Eles sabem quem Deus é, mas não lhe dão a glória que ele merece e não lhe são agradecidos. Pelo contrário, os seus pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia está coberta de escuridão. Eles dizem que são sábios, mas são tolos. Em vez de adorarem ao Deus imortal, adoram ídolos que se parecem com seres humanos, ou com pássaros, ou com animais de quatro patas, ou com animais que se arrastam pelo chão. Por isso Deus entregou os seres humanos aos desejos do coração deles para fazerem coisas sujas e para terem relações vergonhosas uns com os outros. Eles trocam a verdade sobre Deus pela mentira e adoram e servem as coisas que Deus criou, em vez de adorarem e servirem o próprio Criador, que deve ser louvado para sempre. Amém! Por causa das coisas que essas pessoas fazem, Deus as entregou a paixões vergonhosas. Pois até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa dos seus erros.” (Romanos 1:21-27 NTLH)* Quando os pagãos voluntariamente se apartaram de Deus e o eliminaram de sua mente e coração, o Senhor os deixou que caminhassem em suas próprias sendas de autodestruição (Sal. 81:12; Atos 7: 42; 14:16). Isto é parte do preço de nossa liberdade moral. Se os homens insistem em seguir em seus maus caminhos, Deus permitirá que o façam retirando sua bondosa ajuda e restrição. Nesse caso são deixados para que colham os resultados de sua rebelião, sendo escravizados cada vez mais profundamente sob o poder do pecado.



*SDBAC – Comentário Bíblico

Equipe Biblia Online

domingo, 2 de novembro de 2014

Lição 6 - Fé atuante - Livro de Tiago irmão de Jesus. de 01 a 08 de novembro 2014







Sábado à tarde Ano Bíblico: Jo 10, 11

VERSO PARA MEMORIZAR:
“Assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tg 2:26).
Leituras da Semana:
Tg 2:14-26; Rm 3:27, 28; Tt 2:14; 2Co 4:2; Rm 4:1-5; Js 2:1-21
Ele era um médico bem-sucedido e ancião de uma igreja de alto nível, com centenas de membros. Era generoso nas doações para os
grandes projetos da igreja, e sua atitude encorajava outros a ser mais generosos. O médico também era um grande pregador. Quando o
pastor não estava presente, ele pregava, e todos esperavam suas mensagens, que eram profundas teologicamente, sinceras e espirituais.
Então, um dia a verdade veio à tona. A ausência do médico na igreja no sábado anterior não tinha sido porque ele estivesse de férias,
como muitos haviam pensado. Ele foi encontrado morto em seu apartamento à beira-mar, vítima de overdose de drogas.
Pior foi a revelação chocante de que em seu quarto havia dezenas de vídeos e revistas pornográficos. A igreja ficou devastada,
especialmente os jovens, que olhavam para ele como exemplo. Embora devamos deixar todo o julgamento nas mãos de Deus, as ações
do médico certamente colocam em questão a realidade de sua fé.
Que lição aprendemos no livro de Tiago? A verdade crucial, mas muitas vezes mal compreendida, de que, embora sejamos salvos pela fé,
não podemos separar fé e obras na vida do cristão.
Como está o mutirão de natal em sua igreja? Desafie as pessoas a fazer algo inesquecível em favor das pessoas necessitadas. Quais outras
ações solidárias sua igreja pode fazer ainda neste ano?

Domingo Ano Bíblico: Jo 12, 13

Fé morta

1. “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé
salvá-lo? (Tg 2:14). Como entender esse verso no contexto da salvação unicamente pela fé ? Tg 2:15-17; Rm 3:27, 28;
Ef 2:8, 9
Fé sem obras. Tiago dá uma vívida ilustração desse tipo de fé falsa (Tg 2:15, 16). Como já vimos, a obediência no livro de Tiago érelacional. Então, como nos relacionamos com uma pessoa na igreja que está em necessidade? Palavras não são suficientes. Não
podemos simplesmente dizer: “Vá em paz. Deus proverá”, quando Deus nos deu meios para ajudar essa pessoa.
As necessidades podem ser infinitas, e não podemos atender a todas. Mas há um princípio chamado “o poder de um”. Somos as mãos e
os pés de Jesus, e podemos ajudar os outros, uma pessoa de cada vez. Na verdade, era assim que Jesus costumava trabalhar. Em Marcos
5:22-34, um homem cuja filha estava morrendo apelou a Ele em busca de ajuda. No caminho, uma mulher se aproximou por trás e tocou
as vestes de Jesus. Após a cura, Jesus poderia ter prosseguido e a mulher teria partido com alegria. Mas Jesus sabia que ela precisava de
mais do que cura física. Então, Ele parou e tomou tempo para que ela aprendesse a ser uma testemunha dEle, para compartilhar e
também receber. Então Ele disse as mesmas palavras que encontramos em Tiago 2:16: “Vá em paz” (Mc 5:34, NVI). Mas, ao contrário
das palavras de Tiago, neste caso elas realmente significavam alguma coisa!
Quando reconhecemos uma necessidade, mas não fazemos nada a respeito dela, perdemos a oportunidade de exercer fé. Dessa forma,
nossa fé se enfraquece e fica mais apática. Isso ocorre porque a fé sem obras morre. Tiago a descreve de modo ainda mais forte: a fé já
está morta. Se ela estivesse viva, as obras existiriam. Se não existem, qual é o proveito? No fim do verso 14, Tiago faz uma pergunta
sobre esse tipo de fé sem obras e sem utilidade. Ele comunica uma ideia muito mais forte em grego do que na maioria das traduções:
“Essa fé não pode salvá-lo, pode?” Certamente, a resposta que Tiago espera que demos é “Não”.
Como podemos aprender a melhor expressar nossa fé mediante nossas obras e ao mesmo tempo nos proteger do engano de que elas nos
salvam?
O próximo sábado, dia 8 de novembro, será o dia dedicado ao Espírito de Profecia. Utilize o sermão especial para esse dia. Entre em
contato com seu pastor. Faça um programa especial à tarde sobre esse tema.

Segunda Ano Bíblico: Jo 14, 15

Fé salvadora

2. Leia Tiago 2:18. Qual é a principal questão que Tiago está apresentando? Como podemos mostrar nossa fé por meio
das obras?
Tiago usou uma técnica retórica comum, pela qual um potencial opositor se apresenta. Nesse caso, o opositor tenta criar separação entre
a fé e as obras, sugerindo que, desde que uma pessoa tenha uma das duas, estará bem. Mas o ponto que Tiago está tentando mostrar é
que os cristãos não podem esperar ser salvos pela fé sem a consequência das obras correspondentes à salvação: “Mostra-me
essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé” (v. 18).
O ponto principal é que não é qualquer fé que salva. A fé genuína, a fé salvadora, é caracterizada por boas obras. Da mesma forma, as
obras são boas unicamente se brotam da fé. Obras e fé são inseparáveis. Como dois lados de uma moeda, uma não pode existir sem a
outra. Também como uma moeda, um lado é a frente e o outro o verso. A fé vem primeiro e, em seguida, leva às obras correspondentes.
3. Considere a atitude de Paulo para com as obras em Efésios 2:10, 1 Tessalonicenses 1:3, 1 Timóteo 5:25 e Tito 2:14.
Por que as boas obras são tão importantes?
Paulo não era contra as boas obras. Ele era contra as obras como meio de salvação (Gl 2:16). Na verdade, Paulo disse que os que
confiam nas obras da lei para ser salvos estão debaixo de uma maldição, porque ninguém que tenta ser salvo por guardar a lei consegue
realmente guardá-la (Gl 3:10). A obediência só é possível pelo dom do Espírito Santo.
“Se o homem não pode, por qualquer de suas boas obras, merecer a salvação, então ela tem de ser inteiramente pela graça, recebida
pelo pecador, porque ele aceita a Jesus e crê nEle. A salvação é inteiramente um dom gratuito. A justificação pela fé está fora de
controvérsia. E toda essa discussão estará terminada logo que seja estabelecida a questão de que os méritos do homem caído, em suas
boas obras, jamais poderão obter a vida eterna para ele” (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 20).
Embora não possamos chegar ao Céu por meio de nossas obras, nosso amor a Deus nos motiva a fazer, por Sua graça, todas as boas
obras que estão ao nosso alcance?

Terça Ano Bíblico: Jo 16–18

A “fé” dos demônios

Se as obras não estão presentes, há apenas uma outra maneira de “provar” a autenticidade da nossa fé: pela ortodoxia. Se acredito nas
coisas certas, então devo ter fé, certo?
4. Leia 2 Coríntios 4:2; 1 Timóteo 2:4; Tiago 5:19, 20; 1 Pedro 1:22 e 1 João 3:18, 19. O que essas passagens dizemsobre a importância do conhecimento da verdade?
Não há dúvida de que um conhecimento intelectual da verdade tem seu lugar, um lugar muito importante. No entanto, esse
conhecimento, por si só, não é suficiente para provar que uma pessoa tem fé salvadora.
5. Que advertência encontramos em Tiago 2:19 sobre um falso conceito do que é a verdadeira fé?
A declaração mais fundamental de fé no Antigo Testamento é Deuteronômio 6:4:
“Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor.” Conhecido como Shemá (porque essa é a palavra hebraica com a qual ela
começa), essa declaração resume bem a crença em um único Deus. Qualquer outro ensinamento bíblico flui dessa verdade básica.
Mas até mesmo os demônios creem nessa verdade. Sem dúvida, eles sabem disso! No entanto, que proveito isso tem para eles? Eles
tremem na presença de Deus, como fizeram quando confrontados por Jesus e receberam a ordem de sair de suas vítimas (Mc 3:11; 5:7).
Uma fé intelectual que não tem efeito sobre nossa maneira de agir é inútil; na verdade, é a mesma fé que têm os demônios, que estão
ativamente atuando para nos enganar com falsas doutrinas e mentiras. Como aconteceu com Israel no tempo de Jesus, os demônios
incentivarão as pessoas a acreditar em seus enganos apoiados no desejo de suas vítimas de manter o comportamento impuro e injusto:
“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a
ensinos de demônios” (1Tm 4:1).
A fé deve ser manifestada em nossa vida, ou então não é uma fé salvadora; em vez disso, é “a fé dos demônios”, e essa fé não nos
salvará.

Quarta Ano Bíblico: Jo 19–21

A fé de Abraão

6. Leia Tiago 2:21-24 e compare com Romanos 4:1-5, 22-24. Como a fé de Abraão é descrita nesses textos e em que se
baseia a justificação?
Curiosamente, Tiago e Paulo citam Gênesis 15:6, mas parecem chegar a conclusões opostas. De acordo com Tiago, Abraão foi justificado
pelas obras, mas Paulo, em Romanos 4:2, parece negar explicitamente essa possibilidade (compare com Tg 2:24).
Porém, o contexto imediato de Romanos 4 tem que ver com a seguinte questão: A circuncisão é necessária para a justificação? Isto é, se
os gentios tinham que se tornar judeus a fim de ser salvos (Rm 3:28-30). Paulo mostra que a fé de Abraão, não a sua “obra” de ser
circuncidado, foi a base da justificação, porque Abraão creu mesmo antes de ter sido circuncidado. Abraão foi circuncidado depois,
como um sinal externo de sua fé interior (Rm 4:9-11). Mas as obras sozinhas, até mesmo a circuncisão, não são suficientes para a
justificação, porque somente aqueles “que também andam nas pisadas daquela fé de Abraão, nosso pai” (Rm 4:12, ARC), serão
justificados.
É essa ênfase realmente tão diferente da de Tiago? Em seguida, Paulo usa a mesma “prova” de fé de Abraão que Tiago usou (Rm 4:17-
21). Abraão creu que Deus poderia ressuscitar Isaque porque Ele “vivifica os mortos e chama à existência as coisas que não existem” (Rm
4:17; compare com Hb 11:17-19). Paulo também define a fé salvadora como estar “plenamente convicto de que Ele era poderoso para
cumprir o que prometera” (Rm 4:21). Em suma, a fé que acredita no cumprimento das promessas de Deus e confia obedientemente em
Sua Palavra é uma fé salvadora. Essas obras não são “obras da lei”, mas “obras da fé”. Ou, como Tiago diz: “Vês como a fé operava
juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou” (Tg 2:22).
Muitos enfatizam a importância da fé e obras, mas mesmo isso separa os dois, pelo menos até certo ponto. A verdadeira fé é “a fé que
atua pelo amor” (Gl 5:6). Boas obras não são apenas o sinal externo da fé, mas a atuação da fé. A confiança de Abraão no Deus que
criou toda a vida o motivou a obedecer ao oferecer seu único filho, Isaque. De acordo com Tiago, é pela obediência que a fé se
aperfeiçoa.
Em sua experiência, as obras (ou a falta delas) afetam sua fé? Por outro lado, como sua fé influencia suas obras?

Quinta Ano Bíblico: At 1–3

A fé de Raabe

7. “De igual modo, não foi também justificada por obras a meretriz Raabe, quando acolheu os emissários e os fez partir
por outro caminho?” (Tg 2:25). Leia Josué 2:1-21. Como podemos entender esse exemplo, novamente no contexto da
salvação somente pela fé?De acordo com Hebreus 11:31, os habitantes de Jericó não acreditaram. A maioria das traduções modernas os descrevem como
“desobedientes”. Os habitantes de Jericó sabiam sobre as notáveis vitórias de Israel sobre os midianitas e os amorreus. Por isso, estavam
bem cientes do poder do Deus de Israel. O julgamento divino sobre Israel em Baal-Peor ensinou ao povo de Jericó a respeito de Sua
santidade, bem como de Sua aversão à idolatria e imoralidade: “Todos estes fatos eram conhecidos dos habitantes de Jericó, e muitos
havia que participavam da convicção de Raabe, embora se recusassem a obedecer à mesma” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p.
492).
Raabe não foi salva por causa de sua mentira, mas apesar dela. Ela creu no Deus verdadeiro, e agiu com base nessa fé, protegendo os
espias que Josué tinha enviado. Havia também condições: ela obedeceu à instrução dos espias quanto a pendurar o cordão vermelho em
sua janela, que lembrava o sangue aspergido nas portas das casas dos israelitas no momento de sua libertação do Egito, quando foi
instituída a Páscoa (Êx 12:21-24). Embora longe da perfeição, a vida de Raabe é um modelo da fé que mostra a realidade do perdão e
graça de Deus para todos que estão dispostos a avançar pela fé e confiar em Deus quanto aos resultados.
8. Leia Tiago 2:26. Como esse texto resume a relação entre fé e obras?
Assim como o corpo é apenas um cadáver sem o sopro de vida, também a fé sem obras é morta. Além disso, sem fé real, qualquer
“obediência” que tentássemos oferecer equivaleria apenas a “obras mortas” (Hb 6:1; 9:14), que não têm sentido aos olhos de Deus.
Uma prostituta salva pela fé? Se esse fosse o único exemplo de salvação pela fé que tivéssemos, que falsas conclusões poderíamos tirar
dele? Que esperança você descobre nessa história?

Sexta Ano Bíblico: At 4–6

Estudo adicional

“Quando o eu é colocado totalmente de lado, você pode obter uma experiência nova e rica, você percebe as próprias imperfeições ao se
prostrar ao pé da cruz e, ao ver as perfeições de Cristo, o eu se tornará insignificante.
“Ao olhar atento, Cristo aparecerá como a perfeição da graça cativante. Seu modelo estará na mente e no coração, e será revelado no
caráter. A impressão da mente divina deve ser feita sobre o coração, e manifestada na vida. Venha para Jesus em sua necessidade, ore
com fé viva, apegue-se à mão do poder divino, creia, somente creia, e você verá a salvação divina. Se você deseja ser ensinado, Deus lhe
ensinará; se você deseja ser guiado, Ele vai levá-lo a fontes de águas vivas” (Ellen G. White, Testimonies to Southern Africa [Testemunhos
Para o Sul do África, p. 26).
Perguntas para reflexão
1. Qual é a mensagem de Tiago 2 aos que confiam na justiça de Cristo para a salvação?
2. Alguns argumentam que Tiago fala sobre fé e obras sem referência a Paulo, e que devemos interpretar Tiago em seus próprios termos.
O que há de errado com esse pensamento? Por que é importante ter em mente o que outros textos dizem sobre fé e obras? Na verdade,
no calor da Reforma Protestante, os apologistas católicos sempre corriam para o livro de Tiago para defender a Igreja Romana contra os
protestantes. Por que isso nos mostra o quanto é importante fundamentar nossas doutrinas em todos os textos que temos à nossa
disposição?
3. Costuma-se dizer que a fé e as obras devem ser mantidas em “equilíbrio”. À luz desta lição, você concorda com essa afirmação?
Comente com a classe.
4. Por que não encontramos nenhuma menção no Novo Testamento ao fracasso da fé de Abraão em conexão com Ismael ou a respeito
da mentira de Raabe? O que esse fato nos ensina sobre o significado de ser coberto pela justiça de Cristo?
Respostas sugestivas: 1. Somos salvos pela graça, mediante a fé, para realizar a obra de Deus. Se não pratico as obras da fé, não
tenho a verdadeira fé que produz obras. A falsa fé não pode produzir a genuína salvação. 2. Fé e obras são inseparáveis na vida cristã. As
palavras podem alegar fé, mas somente as obras podem comprová-la. Fé sem obras é apenas paixão, e obra sem fé é presunção. 3.
Ensinou que: a salvação nos recria para boas obras; a verdadeira fé atua por amor; Jesus Se deu por nós, para nos remir da iniquidade,
nos purificar e nos tornar zelosos em boas obras. 4. Deus quer que conheçamos a verdade; devemos demonstrar e anunciar a verdade
pura; nossa missão é salvar pessoas que se afastaram da verdade; O Espírito nos purifica por meio da obediência à verdade; os que
seguem a verdade, amam de verdade. 5. Se nossa fé não muda nossa maneira de viver e não influencia nossas ações, é comparada à fé
dos demônios, que sabem que Deus é único, mas não Lhe obedecem. 6. Abraão creu em Deus e sua fé foi atribuída como justiça. Paulo
quis mostrar que a salvação não dependia da circuncisão nem da lei, mas somente da graça. Quando Abraão cumpriu sua parte na
aliança, já estava justificado, mas não deixou de agir para confirmar sua fé. Paulo não quis dizer que somos salvos para desobedecer a
lei. Tiago quis enfatizar que a fé de Abraão o levou à ação. Há dois tipos de obras na vida: obras de fé ou obras de rebelião. 7. Raabe
primeiro teve fé no Deus de Israel. Sua fé a levou a se aliar ao povo de Deus e a protegê-los. Ela acreditou em Deus e temeu a Deus. Agiu
com base em sua fé. Obras não salvam, mas devem existir e estar de acordo com a fé. 8. Fé é uma força que atua na vida. A atuação da
fé é representada pelas obras. Não existe fé que não se manifeste com alguma prática. Deus salva mediante a fé, mas a fé faz a vontade
do Salvador.