terça-feira, 24 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Paulo Prisioneiro
Atos dos Apóstolos - 399 a 402
"E logo que chegamos a Jerusalém, os irmãos nos receberam de muito boa vontade. E no dia seguinte Paulo entrou conosco em casa de Tiago, e todos os anciãos vieram ali." Atos 21:17 e 18
Nesta ocasião, Paulo e seus companheiros formalmente apresentaram aos dirigentes da obra em Jerusalém as contribuições enviadas pelas igrejas gentílicas para o sustento dos pobres existentes entre os irmãos judeus...
Essas ofertas voluntárias traduziam a lealdade dos conversos gentios para com a obra de Deus organizada em todo o mundo, e deviam ter sido por todos recebidas com grato reconhecimento; entretanto, era manifesto a Paulo e seus coobreiros que, mesmo dentre aqueles diante de quem agora estavam, havia alguns que eram incapazes de apreciar o espírito de amor fraternal que prodigalizara as ofertas.
Nos primeiros anos da obra do evangelho entre os gentios, alguns dos irmãos dirigentes de Jerusalém, apegando-se a anteriores preconceitos e modos de pensar, não haviam cooperado sinceramente com Paulo e seus companheiros. Em sua ansiedade por preservar umas poucas formas e cerimônias insignificantes, tinham perdido de vista as bênçãos que poderiam advir a eles e à causa que amavam, mediante um esforço para unir numa só todas as partes da obra do Senhor. Embora desejosos de salvaguardar os melhores interesses da igreja cristã, tinham deixado de manter-se a passo com as progressivas providências de Deus, e em sua humana sabedoria tinham procurado entravar os obreiros com muitas restrições desnecessárias.
Dessa maneira surgiu ali um grupo de homens que não estavam familiarizados pessoalmente com as circunstâncias mutáveis e peculiares necessidades enfrentadas pelos obreiros em campos distantes, e que entretanto sustentavam ter autoridade para levar seus irmãos nesses campos a seguir certos e determinados métodos de trabalho. Julgavam que a obra de pregar o evangelho pudesse ser levada avante em harmonia com suas opiniões.
Vários anos haviam passado desde que os irmãos em Jerusalém, juntamente com representantes de outras igrejas principais, tinham dado cuidadosa atenção às perturbadoras questões que haviam surgido com respeito a métodos seguidos pelos que trabalhavam entre os gentios. Como resultado deste concílio, os irmãos tinham sido unânimes em fazer definidas recomendações às igrejas concernentes a certos ritos e costumes, inclusive a circuncisão. Foi neste concílio geral que os irmãos foram também unânimes em recomendar Paulo e Barnabé às igrejas cristãs como obreiros dignos da inteira confiança de cada crente.
Havia entre os presentes a essa reunião, alguns que haviam criticado severamente os métodos de trabalho seguidos pelos apóstolos sobre quem repousava o principal encargo de levar o evangelho ao mundo gentio. Mas durante o concílio, sua visão do propósito de Deus se tinha ampliado, e eles se uniram a seus irmãos em fazer sábias decisões que tornaram possível a unificação de todo o corpo de crentes.
Posteriormente, quando se tornou claro que os conversos dentre os gentios estavam aumentando rapidamente, houve alguns poucos dentre os irmãos dirigentes em Jerusalém que começaram de novo a acariciar seus anteriores preconceitos contra os métodos de Paulo e seus companheiros. Esses preconceitos se fortaleceram com o passar dos anos, até que alguns dos dirigentes determinaram que a obra de pregar o evangelho devia daí por diante ser dirigida de acordo com suas próprias idéias. Se Paulo conformasse seus métodos a certa orientação por eles advogada, reconheceriam sua obra e a sustentariam; de outra sorte, não mais a veriam com favor nem lhe concederiam a manutenção.
Esses homens haviam perdido de vista o fato de que Deus é o Mestre de Seu povo; que cada obreiro em Sua causa deve alcançar uma experiência pessoal em seguir o divino Líder, e não em buscar dos homens guia direta; que Seus obreiros devem ser talhados e moldados, não segundo as idéias do homem, mas segundo a semelhança divina.
Em seu ministério, o apóstolo Paulo tinha ensinado o povo não com "palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder". As verdades que proclamava tinham-lhe sido reveladas pelo Espírito Santo; "porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus. ... As quais", declara Paulo, "também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais". I Cor. 2:4 e 10-13.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
*** Filhos Deus nos chama assim ***
Minha Meditação “Filhos, vocês estão
revoltados contra mim?”
Ouvi, céus, e escutai, Terra; porque quem fala e o Senhor: Criei filhos e os
engrandeci, e eles se rebelaram contra
Mim, eles me desprezaram, EU sou Santo
de Israel, ainda assim, ficou uma minoria um remanescente que clamam a Mim, convido-vos
a fazermos uma aliança, um conserto e ainda que os teus pecados sejam imundos
como escarlata ou vermelho como carmesim EU teu Deus tenho a misericórdia, o
amor e poder de apaga-los e torná-los-eis
o teu coração branco como a neve.
Se, tu quiseres me ouvir me obedecendo, dar-te-ei os melhores
frutos desta terra; porem Se tu me rejeitares
e me recusardes sendo rebeldes, sereis
consumidos a espada, pois a minha boca e quem fala.
Joshua Soares - Leitura bíblica Isaias 1: 4,9,18,19 e 20
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Os Anjos Cantam: Cristo Venceu!
Os Anjos Cantam: Cristo Venceu!
Nesse dia os remidos resplandecerão com o resplendor do Pai e do Filho. Tocando suas harpas de ouro, os anjos darão as boas-vindas ao Rei e aos Seus troféus de vitória - os que foram lavados e branqueados no sangue do Cordeiro. Um cântico de triunfo ressoará, enchendo todo o Céu. Cristo venceu. Ele penetra nas cortes celestes, acompanhado de Seus remidos, testemunhas de que a Sua missão de sofrimento e sacrifício não foi em vão. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 432.
Com indizível amor Jesus dá as boas-vindas a Seus fiéis, para "o gozo do teu Senhor". O gozo do Salvador consiste em ver, no reino de glória, as almas que foram salvas por Sua agonia e humilhação. O Grande Conflito, pág. 647.
Nos resultados de Sua obra, Cristo contemplará Sua recompensa. Naquela grande multidão que ninguém pode contar, apresentada como "irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua glória", Aquele cujo sangue nos redimiu e cuja vida nos ensinou, verá o "trabalho da Sua alma" e "ficará satisfeito". Educação, pág. 309.
Vi então um grandíssimo número de anjos trazerem da cidade gloriosas coroas, sendo uma para cada santo, com seu nome escrito na mesma. Pedindo Jesus as coroas aos anjos, apresentaram-nas a Ele, e com Sua própria destra o adorável Jesus as colocou sobre a cabeça dos santos. Primeiros Escritos, pág. 288.
Minha mensagem de conforto.
As vezes queremos exigir algo ao nosso proximo se tratando da Lei de Deus, porem esquecemos do amor.
*** O que é amor ? ***
Será que o amor mata ? Acredito que não!
Qual a pior morte?
Mas o que mata o ser humano ? Tiro, doenças e tragedias? Acredito q não!
A pior morte sai da nossa boca, a Lingua.
Mata suavemente assim como cancer, quando vai ver ja esta podre.
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Aqueles que vivem do passado (jugando) os filhos de Deus no presente só tenho a lamentar, pois o futuro dos pecadores arrependidos e a gloria futura de Israel Celestial.
De uma chance pra voce mesmo. Peça perdão, ainda a tempo de se arrepender
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Quando te olhares no espelho e não veres nem uma mancha, corra para Lei de Deus pois estamos cheios de feridas, cicatrizes em fim sou um pecador. E voce?
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Aminha maior luta e contra o meu proprio eu. Eu estou lutando e aos poucos estou vencendo. De uma chance para Deus trabalhar na sua vida.
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Não sou filosofo nem tão pouco escritor, sou apenas um pecador necessitado do perdão do Pai (Deus), acredito que Ele está aqui dentro do meu coração, porem se não estiver o que devo fazer?
Duas resposta eu tenho: Vou a traz dEle ou permito que Ele me encontre.
Jesus me ama muito.
Dizem que Deus e mal. Será?
"Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos, pois por que razão morrereis, ó casa de Israel?" Ezeq. 33:11. É um especial artifício de Satanás levar o homem ao pecado, e então deixá-lo ali, desajudado e desesperançado, temendo buscar perdão. Mas Deus convida: "Que se apodere da Minha força, e faça paz comigo; sim, que faça paz comigo." Isa. 27:5. Em Cristo cada provisão está feita, cada encorajamento oferecido.
Nos dias da apostasia em Judá e Israel, muitos estavam inquirindo: "Com que me apresentarei ao Senhor, e me inclinarei ante o Deus altíssimo? virei perante Ele com holocaustos? com bezerros de um ano? Agradar-Se-á o Senhor de milhares de carneiros? de dez mil ribeiros de azeite?" A resposta é clara e positiva: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus?" Miq. 6:6-8.
Insistindo sobre o valor da piedade prática, o profeta estava unicamente repetindo o conselho dado a Israel séculos antes. Por intermédio de Moisés, quando estavam para entrar na terra prometida, a palavra do Senhor havia sido: "Agora, pois, ó Israel, que é o que o Senhor teu Deus pede de ti, senão que andes em todos os Seus caminhos, e O ames, e sirvas ao Senhor teu Deus com todo o teu coração e com toda a tua alma, para que guardes os mandamentos do Senhor, e os Seus estatutos, que hoje te ordeno, para o teu bem?" Deut. 10:12 e 13.
De século em século esses conselhos foram repetidos pelos servos de Jeová aos que estavam em perigo de cair nos hábitos do formalismo e de esquecer de demonstrar misericórdia. Quando, durante o Seu ministério terrestre, o próprio Cristo foi assediado por um doutor da lei com a pergunta: "Mestre, qual é o grande mandamento da lei?" Sua resposta foi: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei e os profetas." Mat. 22:36-40.
Uma história de amor e paciencia vinda dos Céus.
Profetas e Reis Página 322 a 325
Acaz
A ascensão de Acaz ao trono pôs Isaías e seus associados face a face com condições mais aterradoras do que as que até então tivera lugar no reino de Judá. Muitos que anteriormente haviam resistido às influências sedutoras de práticas idólatras, estavam agora sendo persuadidos a tomar parte na adoração de divindades pagãs. Príncipes em Israel estavam-se mostrando infiéis ao seu mister; falsos profetas se levantavam com mensagens que levavam ao extravio, e até alguns dos sacerdotes estavam ensinando por interesse. Não obstante os líderes em apostasia ainda conservavam as formas do culto divino, e presumiam ser contados entre o povo de Deus.
O profeta Miquéias, que durante esses tempos conturbados deu o seu testemunho, declarou que os pecadores de Sião, ao mesmo tempo que afirmavam estar "encostados ao Senhor", e em blasfêmia se vangloriando: "Não está o Senhor no meio de nós? nenhum mal nos sobrevirá", continuavam a edificar "a Sião com sangue, e a Jerusalém com injustiça." Miq. 3:11 e 10. Contra esses males o profeta Isaías levantou a voz em severa repreensão: "Ouvi a palavra do Senhor, vós príncipes de Sodoma; prestai ouvidos à lei do nosso Deus, ó povo de Gomorra. De que Me serve a Mim a multidão de vossos sacrifícios? diz o Senhor. ... Quando vindes para comparecerdes perante Mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis pisar os Meus átrios?" Isa. 1:10-12.
A Inspiração declara: "O sacrifício dos ímpios é abominação; quanto mais oferecendo-o com intenção maligna." Prov. 21:27. O Deus dos Céus é "tão puro de olhos", que não pode "ver o mal, e a vexação" não pode "contemplar". Hab. 1:13. Não é porque não esteja disposto a perdoar que Ele Se afasta do transgressor; mas porque o pecador se recusa a servir-se da abundante provisão de graça, torna-se impossível a Deus livrar do pecado. "A mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem o Seu ouvido agravado, para que não possa ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça." Isa. 59:1 e 2.
"Porque Jerusalém tropeçou, e Judá caiu; porquanto a sua língua e as suas obras são contra o Senhor." Isa. 3:1-4 e 8.
"Os que te guiam", continuou o profeta, "te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas." Isa. 3:12. Durante o reinado de Acaz isto foi literalmente verdade; pois dele está escrito: "Andou nos caminhos dos reis de Israel, e, demais disto, fez imagens fundidas a Baalim. Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme a todas as abominações dos gentios que o Senhor tinha desterrado de diante dos filhos de Israel." II Crôn. 28:2 e 3; II Reis 16:3.
Acaz
A ascensão de Acaz ao trono pôs Isaías e seus associados face a face com condições mais aterradoras do que as que até então tivera lugar no reino de Judá. Muitos que anteriormente haviam resistido às influências sedutoras de práticas idólatras, estavam agora sendo persuadidos a tomar parte na adoração de divindades pagãs. Príncipes em Israel estavam-se mostrando infiéis ao seu mister; falsos profetas se levantavam com mensagens que levavam ao extravio, e até alguns dos sacerdotes estavam ensinando por interesse. Não obstante os líderes em apostasia ainda conservavam as formas do culto divino, e presumiam ser contados entre o povo de Deus.
O profeta Miquéias, que durante esses tempos conturbados deu o seu testemunho, declarou que os pecadores de Sião, ao mesmo tempo que afirmavam estar "encostados ao Senhor", e em blasfêmia se vangloriando: "Não está o Senhor no meio de nós? nenhum mal nos sobrevirá", continuavam a edificar "a Sião com sangue, e a Jerusalém com injustiça." Miq. 3:11 e 10. Contra esses males o profeta Isaías levantou a voz em severa repreensão: "Ouvi a palavra do Senhor, vós príncipes de Sodoma; prestai ouvidos à lei do nosso Deus, ó povo de Gomorra. De que Me serve a Mim a multidão de vossos sacrifícios? diz o Senhor. ... Quando vindes para comparecerdes perante Mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis pisar os Meus átrios?" Isa. 1:10-12.
A Inspiração declara: "O sacrifício dos ímpios é abominação; quanto mais oferecendo-o com intenção maligna." Prov. 21:27. O Deus dos Céus é "tão puro de olhos", que não pode "ver o mal, e a vexação" não pode "contemplar". Hab. 1:13. Não é porque não esteja disposto a perdoar que Ele Se afasta do transgressor; mas porque o pecador se recusa a servir-se da abundante provisão de graça, torna-se impossível a Deus livrar do pecado. "A mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem o Seu ouvido agravado, para que não possa ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que vos não ouça." Isa. 59:1 e 2.
"Porque Jerusalém tropeçou, e Judá caiu; porquanto a sua língua e as suas obras são contra o Senhor." Isa. 3:1-4 e 8.
"Os que te guiam", continuou o profeta, "te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas." Isa. 3:12. Durante o reinado de Acaz isto foi literalmente verdade; pois dele está escrito: "Andou nos caminhos dos reis de Israel, e, demais disto, fez imagens fundidas a Baalim. Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme a todas as abominações dos gentios que o Senhor tinha desterrado de diante dos filhos de Israel." II Crôn. 28:2 e 3; II Reis 16:3.
Este foi sem dúvida um tempo de grande perigo para a nação escolhida. Poucos anos mais e as dez tribos do reino de Israel seriam espalhadas entre as nações gentílicas. E no reino de Judá também as perspectivas eram negras. As forças do bem estavam diminuindo rapidamente, e as do mal aumentando. O profeta Miquéias, em vista da situação foi constrangido a exclamar: "Pereceu o benigno da terra, e não há entre os homens um que seja reto." "O melhor deles é como um espinho; o mais reto é pior do que um espinhal." Miq. 7:2 e 4. "Se o Senhor dos Exércitos não nos deixara algum remanescente", exclamou Isaías, "já como Sodoma seríamos, e semelhantes a Gomorra." Isa. 1:9.
Em todos os séculos, por amor dos que permaneceram leais, bem como em virtude do Seu infinito amor pelo transviado, Deus tem manifestado tolerância para com os rebeldes, e tem-nos admoestado a que abandonem seu mau caminho, e tornem para Ele. "Mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali" (Isa. 28:10), Ele tem ensinado aos transgressores o caminho da justiça por intermédio de homens por Ele indicados.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Meu olhar deve ser um olhar de amor.
Deus não vê como os homens. Não julga pelas aparências, mas esquadrinha o coração, e julga com justiça.
O Senhor requer que reconheçamos os direitos de todos os homens. Os direitos sociais dos homens, e seus direitos como cristãos, devem ser tomados em consideração. Todos têm de ser tratados fina e delicadamente, como filhos e filhas de Deus.
O cristianismo tornará o homem cavalheiro. Cristo era cortês, mesmo com Seus perseguidores; e Seus verdadeiros seguidores manifestarão o mesmo espírito. Vede Paulo, quando levado perante governadores. Seu discurso perante Agripa é uma ilustração da verdadeira cortesia, bem como de persuasiva eloqüência. O evangelho não estimula a polidez formal que circula no mundo, mas a cortesia que parte de real bondade do coração.
A mais cuidadosa atenção às exteriores conveniências da vida, não basta para evitar toda a irritabilidade, severidade de juízo e linguagem imprópria. A verdadeira fineza não se revelará nunca enquanto o próprio eu for considerado o objeto supremo. Importa que o amor habite no coração. Um perfeito cristão encontra seus motivos de ação no profundo e sincero amor ao seu Mestre. Das raízes de sua afeição a Cristo, brota o abnegado interesse por seus irmãos. O amor comunica a seu possuidor, graça, critério e modéstia na conduta. Ilumina o semblante e rege a voz; afina e eleva o ser inteiro.
Obreiros Evangélicos - Pense e Reflita
A Graça da Cortesia
Os que trabalham para Cristo devem ser retos e fidedignos, firmes como uma rocha aos princípios, e ao mesmo tempo, bondosos e corteses. A cortesia é uma das graças do Espírito. Lidar com o espírito humano é a maior obra já confiada ao homem; e quem deseja encontrar acesso aos corações precisa ouvir a recomendação: "Sede... misericordiosos e afáveis." I Ped. 3:8. O amor fará aquilo que o argumento deixar de realizar. Mas a petulância de um momento, uma só resposta áspera, uma falta de polidez cristã em qualquer pequenina questão, pode dar em resultado a perda de amigos, bem como de influência.
O que Cristo era na Terra, o obreiro cristão se deve esforçar por ser. Ele é nosso exemplo, não somente em Sua imaculada pureza, como na paciência, amenidade e disposição cativante. Sua vida é uma ilustração da verdadeira cortesia. Tinha sempre um olhar bondoso e uma palavra de conforto para o necessitado e o oprimido. Sua presença levava aos lares uma atmosfera mais pura. Sua vida era qual fermento operando entre os elementos da sociedade. Puro e incontaminado, andava entre os excluídos, os rudes, os descorteses; entre injustos publicanos, ímpios samaritanos, soldados pagãos, rústicos camponeses e a multidão mista. Proferia aqui e ali uma palavra de simpatia. Ao ver homens fatigados e compelidos a carregar pesados fardos, compartilhava dos mesmos, e repetia-lhes a lição que aprendera da Natureza, do amor e da bondade de Deus. Procurava inspirar a esperança aos mais rudes e menos prometedores, dando-lhes a certeza de que podiam atingir caráter que lhes manifestaria a filiação divina.
A religião de Cristo abranda quanto há de duro e rude num temperamento, e suaviza tudo que é áspero e escabroso nas maneiras. Torna as palavras brandas, e atraente a conduta. Aprendamos de Cristo a maneira de harmonizar o alto sentimento de pureza e integridade com a disposição feliz. O cristão bondoso, cortês, é o mais poderoso argumento que se pode apresentar em favor do cristianismo.
As palavras bondosas são como o orvalho e brandos chuveiros para a alma. Diz a Escritura a respeito de Cristo, que nos Seus lábios se derramou a graça, para que soubesse "dizer, a seu tempo, uma boa palavra ao que está cansado". Isa. 50:4. E o Senhor nos pede: "A vossa palavra seja sempre agradável" (Col. 4:6), "para que dê graça aos que a ouvem". Efés. 4:29.
Alguns daqueles com quem entrais em contato, podem ser rudes e descorteses; mas nem por isso, mostreis de vossa parte menos cortesia. Aquele que deseja manter o respeito próprio, deve ter cautela de não ferir desnecessariamente o dos outros. Essa regra deve ser sagradamente observada para com o mais néscio, o mais imprudente. O que Deus pretende fazer com essas pessoas aparentemente não prometedoras, vós não sabeis. Ele já tem aceito pessoas que não davam mais esperanças nem eram mais atrativas, para fazer uma grande obra para Ele. Seu Espírito, movendo-Se sobre o coração, tem despertado cada faculdade para uma ação vigorosa. O Senhor viu nessas pedras brutas, sem polimento, um material precioso, que haveria de suportar a prova da tempestade, do calor e da pressão.
domingo, 15 de dezembro de 2013
Ação Decisiva - Segunda, 16 de dezembro
Negociai até que eu volte. Lucas 19:13
Como adventistas do sétimo dia, temos uma obra a fazer ao testemunhar de Cristo. [...] Sendo que o Senhor em breve voltará, comece a agir de forma resoluta e determinada, e com profundo interesse a fim de ampliar as estruturas [institucionais], para que uma grande obra seja feita em pouco tempo.
Os que se aliaram ao mundo devem aceitar o convite do Senhor: "Retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras" (2Co 6:17). [...] Os raios brilhantes do Sol da Justiça devem brilhar sobre você, para que você seja embelezado com a santidade.
Devemos dizer agora que não há necessidade de uma estrutura? De que tudo o que precisamos é de fé? A fé genuína é um princípio operante, e o trabalho se revelará como uma prova desse agente no coração. Redobre seus esforços, redobre sua força de trabalho. [...]
Uma grande obra precisa ser efetuada em todas as partes do mundo. Como o fim está perto, ninguém deve deduzir que não é necessário um esforço especial para edificar as diversas instituições que a Causa requer. [...] Todos devem trabalhar, mas o fardo mais pesado de responsabilidade recai sobre os que possuem maior talento, mais recursos e mais abundantes oportunidades. Seremos justificados pela fé e julgados por nossas obras.
Quando o Senhor nos ordenar que não façamos mais esforço nenhum para estabelecer escolas, construir sanatórios e instituições para abrigar os órfãos, os destituídos de lar e para oferecer conforto aos ministros desgastados, terá chegado o tempo de cruzarmos os braços e deixar que Ele termine a obra. Mas agora temos a oportunidade de manifestar nosso zelo pelo Senhor. [...]
Além de tudo isso, Deus convida missionários nacionais. Que todo seguidor de Cristo negue o eu, exalte a cruz e gaste bem menos recursos para a satisfação egoísta, de modo que existam agentes vivos e operantes em todas as igrejas. Uma fé que abranja menos do que isso negará o caráter cristão. A fé do evangelho é aquela cujo poder e graça vêm de Deus. Tornemos manifesto que Cristo permanece em nós, deixando de gastar dinheiro com vestuário ou coisas desnecessárias, enquanto a causa de Cristo definha por falta de meios, pois existem nas igrejas dívidas não liquidadas e a tesouraria se encontra vazia. "Pelos seus frutos os conhecereis" (Mt 7:20). Não seguiremos o exemplo dAquele que em nosso favor Se fez pobre, para que por meio de Sua pobreza fôssemos feitos ricos? (General Conference Bulletin, 4º trimestre de 1896, p. 765-768).
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