sábado, 22 de outubro de 2016
sábado, 17 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
terça-feira, 23 de agosto de 2016
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
sábado, 14 de maio de 2016
quarta-feira, 11 de maio de 2016
MEDITAÇÃO "PREOCUPAÇÃO"
"O MACHADO"
Certa vez um
trabalhador feliz, um homem de família.
Estava ele em seu local de trabalho, cortando madeira quando
de repente seu MACHADO cai na água. Vem o desespero, pois aquela ferramenta era
emprestada.
Um simples machado, porque esse homem não tirou o dinheiro
do bolso e pensou consigo mesmo: Posso comprar um novo e devolver.
Bem, não sei o que se passava na cabeça desse senhor, talvez
nem dinheiro tivesse e provavelmente ao pedir essa ferramenta emprestado o dono
passou varias recomendações tipo: “Amigo, cuide bem do meu machado, pois é uma
herança do meu avô, ou, talvez dissesse: tenha muito cuidado, pois essa é minha
ferramenta de trabalho”.
O MACHADO, tão importante na aquela época e hoje? Em que
damos o valor? Nas coisas materiais ou nas pessoas? Pense!
Mais a história desse MACHADO não termina aqui, pois mesmo
nas coisas pequeninas na vida a um Deus que cuida de todas elas, porém o maior
cuidado de DEUS é pelos seus filhos.
No livro de II Reis 3:6 Elizeu fez a seguinte pergunta: A
onde caiu?
Nesse pequenino verso encontrei a palavra “cair” isso mesmo,
“caiu”.
Meus amigos termino esta meditação fazendo uma pequena
reflexão sobre tudo isso e chego a seguinte conclusão:
Nessa vida em que todos nós vivemos temos que ter fé em
Deus, isso é o ponto chave, porém muitos necessitam de alguém para nos motivar
a exercer essa fé. Talvez a preocupação desse jovem chegou ao desespero, lembrou-se talvez das recomendações. Quantos de nós estamos passando por alguma preocupação, angustia, solidão em fim?
Elizeu mostrou para aquele jovem que mesmo diante das dificuldades Deus esta no controle de tudo e com um simples gesto de amor e humildade o homem de Deus o ajudou.
Elizeu mostrou para aquele jovem que mesmo diante das dificuldades Deus esta no controle de tudo e com um simples gesto de amor e humildade o homem de Deus o ajudou.
Por JOSHUA SOARES.
As dispensações da Bíblia
Postado por Bíblia e a Ciência às 19:46
Quais são as dispensações que Deus nos concedeu? Estamos sob a dispensação da graça?
Alberto R. Timm
Muita especulação tem havido sobre o número e a natureza das dispensações ou sistemas de relacionamento entre Deus e a raça humana. A grande maioria dos “dispensacionalistas” contemporâneos alega (1) que a história bíblica está dividida em sete dispensações distintas; (2) que Deus possui ainda hoje propósitos salvíficos diferentes para Israel e para a Igreja; e (3) que vivemos hoje sob a “dispensação da graça”, enquanto os israelitas estiveram, do Sinai à morte de Cristo, sob a “dispensação da lei”.
Por mais atrativos que os diagramas dispensacionalistas possam parecer, eles carecem de fundamentação bíblica. A divisão da história da salvação em sete dispensações distintas, como proposta pelos dispensacionalistas, não deriva de uma exegese acurada dos textos bíblicos onde aparecem os termos gregos oikonomia(traduzido como “dispensação” em Ef 1:10; 3:2 e 9; Cl 1:25) ou aión (traduzido como “era[s]” em Lc 20:35; Jd 25), e nem sempre é sugerida pelo consenso geral das Escrituras. Tal divisão não passa, portanto, de um esquema artificial, arbitrariamente imposto às Escrituras, que acaba retalhando a unidade tipológica da Palavra de Deus.
A própria Bíblia divide a história humana em duas grandes dispensações, interligadas através de um relacionamento tipológico. A primeira delas é a dispensação do Antigo Testamento, que se estendeu da queda do homem à morte de Cristo; e a segunda é a presente dispensação do Novo Testamento, que iniciou com a morte de Cristo e prossegue até a Sua segunda vinda. A epístola aos Hebreus define o relacionamento tipológico existente entre ambas as dispensações ao mencionar que a primeira foi um tipo (“figura” ou “sombra”) da segunda; e que esta, por sua vez, é o antítipo (realidade ou concretização) da primeira (ver Hb 7:10).
Já a teoria dispensacionalista de uma permanente distinção entre Israel e a Igreja desconhece completamente o conceito neotestamentário de que em Cristo todas as distinções raciais e étnicas foram desfeitas. Paulo é claro em afirmar que em Cristo “não há distinção entre judeu e grego” (Rm 10:12), e que todos os que estão em Cristo são também “descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gl 3:26-29; ver Hb 11:8-16).
Sérias implicações teológicas estão associadas à falsa dicotomia dispensacionalista de que sob a antiga dispensação israelita “da lei” os pecadores eram salvos “pela lei” sem a graça, e que sob a presente dispensação cristã “da graça” as pessoas são salvas “pela graça” sem a lei. Se todos os seres humanos de todas as épocas são igualmente pecadores (Jr 13:23; Rm 3:23; Ef 2:1-3), como foi possível que alguns deles puderam ser salvos pelos seus próprios méritos de obediência à lei? Não teria Deus sido injusto para com as pessoas do Antigo Testamento, ao impor-lhes um plano de salvação legalista, bem mais severo do que o do Novo Testamento?
Uma análise detida do conceito bíblico de salvação revela o fato de que os pecadores foram, sob ambas as dispensações e em todos os tempos, sempre salvos pela graça (Sl 6:4; Is 55:1-4; Ef 2:8 e 9), justificados pela fé (Gn 15:6; Hb 2:4; Rm 5:1) e julgados pelas obras (Dt 28; Mt 5:16-21; 25:31-46; Ap 20:11-13). Isso significa, em primeiro lugar, que o Antigo Testamento não ensina um caminholegalista de salvação. É interessante notarmos que, mesmo no concerto do Sinai (ver Êx 19:24), Deus primeiro salvou o Seu povo da escravidão do Egito (Êx 20:1 e 2) para depois proclamar-lhe o Decálogo e exigir a obediência (Êx 20:3-17). Por semelhante modo, o Deuteronômio “não ensina”, de acordo com Gerhard von Rad, “um caminho legalista”, pois nele os imperativos da obediência requerida são sempre uma resposta de Israel aos indicativos da salvação anteriormente provida pelo Senhor. Além disso, todos os sacrifícios oferecidos sob a antiga dispensação prefiguravam em símbolos a suprema revelação da graça salvífica de Deus na morte de Cristo como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29).
Por outro lado, a nova dispensação não ensina um caminho antinomista (sem lei) de salvação. A falsa teoria de que a graça de transgressão da lei” (I Jo 3:4) e a lei fosse abolida, então não existiriam mais pecadores e, conseqüentemente, não haveria mais necessidade de salvação. Paulo refuta esta teoria ao afirmar que a fé não anula a lei moral (Rm 3:31; ver Mt 5:17 e 18), pois o problema do pecado não está na lei, que é santa, justa e boa (Rm 7:12), mas no próprio pecador que precisa ser regenerado pela graça de Deus (Rm 3:23). Aqueles que verdadeiramente aceitam o dom gratuito da salvação de Deus em Cristo passam da condenação da lei (Rm 8:1-4) para a conformidade com a lei (Hb 8:8-10).
Fonte: Sinais dos Tempos, outubro de 1997, p. 29 (usado com permissão)
domingo, 8 de maio de 2016
quinta-feira, 5 de maio de 2016
ENGANOS SATÂNICOS NOS ÚLTIMOS DIAS
Sob o Disfarce do Cristianismo
Aproximamo-nos
do fim da história terrestre, e Satanás está trabalhando como nunca antes. Ele
está procurando atuar como dirigente do mundo cristão. Com uma intensidade que
é incrível, está agindo com os seus enganosos prodígios. Satanás é representado
andando em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. Deseja
envolver o mundo inteiro em sua confederação. Ocultando sua perversidade sob o
disfarce do cristianismo, Ele assume os atributos de um cristão e alega ser o
próprio Cristo. Manuscript Releases, vol. 8, pág. 346.
A Palavra
de Deus declara que quando isso corresponder às intenções do inimigo, por meio
de suas instrumentalidades ele manifestará tão grande poder, sob a aparência de
cristianismo, que, "se possível fora, enganariam até os escolhidos".
Mat. 24:24. Manuscrito 125, 1901.
Como os
espíritos professarão fé na Escritura Sagrada, e demonstrarão respeito pelas
instituições da igreja, sua obra será aceita como manifestação do poder divino.
O Grande Conflito, pág. 588.
O mais
forte baluarte do vício em nosso mundo não é a vida iníqua do pecador declarado
ou do degradado proscrito; é a vida que parece virtuosa, honrada e nobre, mas
em que se alimenta um pecado ou se acaricia um vício. ... Gênio, talento,
simpatia, mesmo ações generosas e benévolas, podem assim tornar-se engodos de
Satanás para levar almas ao precipício da ruína. Educação, pág. 150.
Até Mesmo
na Igreja Adventista
Temos
muito mais a temer de dentro do que de fora. Os obstáculos à força e ao êxito
são muito maiores da parte da própria igreja do que do mundo. Os incrédulos têm
direito de esperar que os que professam observar os mandamentos de Deus e ter a
fé de Jesus, façam muito mais que qualquer outra classe para promover e honrar
mediante sua vida coerente, seu exemplo piedoso, sua influência ativa, a causa
que representam. Mas quantas vezes se têm os professos defensores verdade
demonstrado o maior entrave ao seu progresso! A incredulidade com que se
contemporiza, as dúvidas expressas, as sombras acariciadas, animam a presença
dos anjos maus, e abrem o caminho para a execução dos ardis de Satanás.
Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 122.
Espíritos
de Mentira Contradizem as Escrituras
Os santos
precisam alcançar completa compreensão da verdade presente, a qual serão
obrigados a sustentar pelas Escrituras.
Precisam compreender o estado dos
mortos; pois os espíritos de demônios lhes aparecerão, pretendendo ser amigos e
parentes amados, os quais lhes declararão que o sábado foi mudado, bem como
outras doutrinas não escriturísticas. Primeiros Escritos, pág. 87.
Os
apóstolos, conforme personificam esses espíritos de mentira, são apresentados
contradizendo o que escreveram, sob a inspiração do Espírito Santo, quando
estavam na Terra. Negam a origem divina da Escritura Sagrada. O Grande
Conflito, pág. 557.
Mediante
os dois grandes erros - a imortalidade da alma e a santidade do domingo -
Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o
fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma. O Grande
Conflito, pág. 588.
Levantar-se-ão
pessoas pretendendo ser o próprio Cristo e reclamando o título e culto que
pertencem ao Redentor do mundo. Efetuarão maravilhosos prodígios de cura,
afirmando terem recebido do Céu revelações que contradizem o testemunho das
Escrituras. ...
Mas o
povo de Deus não será desencaminhado. Os ensinos deste falso cristo não estão
de acordo com as Escrituras. Sua bênção é pronunciada sobre os adoradores da
besta e de sua imagem, a mesma classe sobre a qual a Bíblia declara que a ira
de Deus, sem mistura, será derramada. O Grande Conflito, págs. 624 e 625.
Falsos Reavivamentos
Vi que
Deus tem filhos honestos entre os adventistas nominais e as igrejas caídas, e
antes que as pragas sejam derramadas, ministros e povo serão chamados a sair
dessas igrejas e alegremente receberão a verdade. Satanás sabe disto, e antes
que o alto clamor da terceira mensagem angélica seja ouvido, ele suscitará um
despertamento nessas corporações religiosas, a fim de que os que rejeitaram a
verdade pensem que Deus está com eles. Primeiros Escritos, pág. 261.
Antes de
os juízos finais de Deus caírem sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor,
tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos
apostólicos. ... O inimigo das almas deseja estorvar esta obra; e antes que
chegue o tempo para tal movimento, esforçar-se-á para impedi-la, introduzindo
uma contrafação. Nas igrejas que puder colocar sob seu poder sedutor, fará
parecer que a bênção especial de Deus foi derramada; manifestar-se-á o que será
considerado como grande interesse religioso. ...
Há um
excitamento emotivo, mistura do verdadeiro com o falso, muito apropriado para
transviar. Contudo, ninguém necessita ser enganado. À luz da Palavra de Deus
não é difícil determinar a natureza destes movimentos. Onde quer que os homens
negligenciem o testemunho da Escritura Sagrada, desviando-se das verdades
claras que servem para provar a alma e que exigem a renúncia de si mesmo e a do
mundo, podemos estar certos de que ali não é outorgada a bênção de Deus. O
Grande Conflito, págs. 464 e 465.
Livro Eventos Finais pag 155 a
158
Por Joshua Soares Silva
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