sexta-feira, 30 de maio de 2014

Sabado de Bençãos

  A Obediência é um Privilégio 
    "Se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." II Cor. 5:17. 
    Pode alguém não ser capaz de dizer exatamente a ocasião ou lugar de sua conversão, nem seguir toda a cadeia de circunstâncias no seu processo; mas isto não prova que essa pessoa não seja convertida. Cristo disse a Nicodemos: "O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito." João 3:8. Como o vento, que é invisível, mas cujos efeitos se podem claramente ver e sentir, assim é o Espírito de Deus em Sua obra no coração humano. Essa virtude regeneradora que nenhum olho humano pode ver, gera na alma uma vida nova; cria um novo ser, à imagem de Deus. Conquanto a obra do Espírito seja silenciosa e imperceptível, seus efeitos são manifestos. Se o coração foi renovado pelo Espírito de Deus, a vida dará testemunho desse fato. Se bem que nada possamos fazer para mudar o coração ou pôr-nos em harmonia com Deus; se bem que não devamos absolutamente confiar em nós mesmos ou em nossas boas obras, nossa vida revelará se a graça de Deus está habitando em nós. Ver-se-á mudança no caráter, nos hábitos e atividades. Será claro e positivo o contraste entre o que foram e o que são. O caráter se revela, não por boas ou más ações ocasionais, mas pela tendência das palavras e atos costumeiros. 

C.C pg 57

terça-feira, 27 de maio de 2014

Atos dos Apostolos

 Uma Advertência Contra a Hipocrisia 
    Ao proclamarem os discípulos as verdades do evangelho em Jerusalém, Deus deu testemunho de sua Palavra e uma multidão creu. Muitos desses primeiros crentes foram imediatamente separados da família e dos amigos pelo zeloso fanatismo dos judeus, sendo portanto necessário prover-lhes alimento e abrigo. 
    O relato declara: "Não havia pois entre eles necessitado algum." Atos 4:34. E diz como as necessidades eram supridas. Aqueles dentre os crentes que tinham dinheiro e bens, alegremente sacrificavam-nos para socorrer na emergência. Vendendo suas casas ou suas terras, eles levavam o dinheiro e o depositavam aos pés dos apóstolos. "E repartia-se por cada um, segundo a necessidade que cada um tinha." Atos 4:35. 

    Esta liberalidade da parte dos crentes foi o resultado do derramamento do Espírito. "Era um o coração e a alma" (Atos 4:32) dos conversos ao evangelho. Um comum interesse os guiava - o êxito da missão a eles confiada; e a avareza não tinha lugar em sua vida. Seu amor aos irmãos e à causa que haviam abraçado, era maior do que o amor ao dinheiro e às posses. Suas obras testificavam que eles tinham a salvação dos homens em maior apreço que as riquezas terrestres. 
    Assim será sempre, quando o Espírito de Deus toma posse da vida. Aqueles cujo coração transborda do amor de Cristo, seguirão o exemplo dAquele que por amor de nós, Se tornou pobre, para que por Sua pobreza enriquecêssemos. Dinheiro, tempo, influência - todos os dons que receberam das mãos de Deus - só serão por eles apreciados quando usados como meio de fazer avançar a obra evangélica. Assim foi na igreja primitiva; e, ao ver-se na igreja de hoje que, pelo poder do Espírito os membros retiraram suas afeições das coisas do mundo, e se dispõem a fazer sacrifícios a fim de que seus semelhantes possam ouvir o evangelho, as verdades proclamadas terão poderosa influência sobre os ouvintes. 

Terra Santa: Visita do Papa vai incitar à unidade



Jerusalém, 28 mar 2014 (Ecclesia) - O patriarca latino de Jerusalém, D. Fouad Twal espera que a visita do Papa à Terra Santa entre 24 e 26 de maio sirva para “incitar a uma maior unidade” de forma a “ultrapassar as barreiras do ódio”.
“Temos esperança de que o Papa nos incite a uma maior unidade, de forma a que possamos ser mais corajosos para ultrapassarmos as barreiras do ódio e esperamos que saiba inspirar em todos nós uma maior solidariedade, particularmente para com os mais pobres e os que mais sofrem, estamos certos de que vai saber fortalecer-nos na alegria e na esperança”, disse o patriarca aos jornalistas, esta quinta-feira, depois de conhecida a agenda da visita do Papa.
O responsável católico revelou que todos “esperam com impaciência o abraço do Papa ao patriarca ortodoxo de Constantinopla, Bartolomeu, assim como aos irmãos de Jerusalém: o patriarca grego ortodoxo Teófilo e o patriarca arménio Noorthan e a todos os chefes das Igrejas cristãs”.
A visita é vista como um momento determinante para a aproximação entre católicos, muçulmanos e judeus, a fim de se estabelecer um diálogo que permita a todos reconhecerem-se “enquanto filhos de Deus, para juntos trabalharem para trazer a justiça e a paz, o perdão e a reconciliação”.
D. Fouad Twal sublinha que o Papa Francisco vai “visitar três realidades políticas”, a Jordânia, a Palestina e Israel e em cada um desses países vai “ter encontros com os chefes de Estado, para os encorajar a governarem de forma justa em benefício de todos os cidadãos e a juntos trabalharem para ultrapassarem os obstáculos que se levantam no caminho do bem-estar e da prosperidade de todos”.
MD

Desanimado?

 Meditações Diárias 2014 – 27 de maio – Ligado na Videira
Irmãos, reparai, pois, na vossa vocação; visto que não foram chamados muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre nascimento. 1 Coríntios 1:26
Você está desanimado por sentir-se inadequado e incapaz para os propósitos de Deus em sua vida? Antes de desistir, pense na história das pessoas a seguir.
José era um sonhador inicialmente visto como um alienado. Moisés era “pesado de língua”. Davi não se ajustava à sua armadura. Abraão era muito velho. Miriã, dada à fofoca. Arão era muito tímido. Lucas não era da linhagem de Israel. Pedro era temperamental, agressivo, disfuncional e, às vezes, medroso. João gostava de resolver as coisas na base de “raios e trovões”. Noemi era viúva, além de amarga. Rute não tinha o pedigree adequado. Paulo tinha o gênio difícil. Jonas fugiu da missão. Marta era muito ocupada com os periféricos. Gideão e Tomé duvidavam diante das evidências. Salomão, às vezes, não vivia o que pregava. Marcos desistiu no meio de uma jornada missionária. Elias sofria de depressão e fugiu de uma mulher. Jeremias era muito negativo. Onésimo, além de escravo, era fugitivo. Zaqueu era desonesto. Timóteo, além de muito jovem, sofria de úlcera no estômago.
E Judas? Será que ele foi muito pior do que Pedro? Na noite em que Pedro também traiu a Jesus, facilmente teríamos dois suicidas, não fosse o olhar redentor da graça, voltado para ele. Qual a diferença entre Judas e Pedro? Judas não era íntegro. Resolveu se excluir, embora certamente houvesse perdão também para ele. Mesmo depois do beijo traidor, Jesus o chama de “amigo” (Mt 26:50), na tentativa de fazê-lo pensar e cair em si.
Não mencionei que Moisés também tinha o “estopim curto” e gostava de apresentar desculpas para se omitir ao chamado divino. E o que falar de Davi, com seu duplamente qualificado fracasso moral? A galeria dos “heróis” da fé é enorme. Contudo, diferentemente de outros “patrões”, o Senhor está mais interessado em sua disponibilidade do que em sua habilidade ou inabilidade. Afinal, se você se identifica com alguns desses “improváveis” da lista, lembre-se: Deus pode perdoar e habilitar você. Se Ele pôde usar esses “disfuncionais”, poderá usar você também

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Terra Santa: Papa pede fim do fanatismo religioso





Terra Santa: Papa pede fim do fanatismo religioso

Francisco iniciou dia final da viagem a Israel com visita a líderes muçulmanos

Lusa
Jerusalém, 26 mai 2014 (Ecclesia) – O Papa iniciou hoje o último dia da viagem à Terra Santa com um encontro na esplanada das mesquitas, em Jerusalém, com o grande mufti e outros responsáveis muçulmanos, junto dos quais apelou ao diálogo inter-religioso.
“Queridos amigos, a partir deste lugar santo, lanço um premente apelo a todas as pessoas e comunidades que se reconhecem em Abraão: respeitemo-nos e amemo-nos uns aos outros como irmãos e irmãs! Aprendamos a compreender a dor do outro! Ninguém instrumentalize, para a violência, o nome de Deus!”, declarou Francisco.
Num discurso dirigido a cristãos, judeus e muçulmanos, o Papa convidou todos a trabalhar “juntos em prol da justiça e da paz”.
Francisco entrou pela porta al-Asbat e foi recebido pelo xeque Muhammad Ahmad Hussein, acompanhado pelo diretor-geral do Conselho do ‘Waqf’ (guarda dos bens inalienáveis que pertencem a entidades religiosas islâmicas).
Após os discursos do grande mufti e do presidente do Conselho Supremo Muçulmano, o Papa centrou o seu discurso na peregrinação de Abraão, que muçulmanos, cristãos e judeus reconhecem como “um pai na fé e um grande exemplo a imitar”.
“Neste nosso encontro, sentimos ressoar profundamente o chamamento para sermos agentes de paz e de justiça, para implorarmos estes dons na oração e para aprendermos do Alto a misericórdia, a magnanimidade, a compaixão”, precisou.

Maio 24 a 26/2014 - Terra Santa: Papa pede fim do fanatismo religioso

Terra Santa: Papa pede fim do fanatismo religioso